Desafio pós desafio, os trabalhos entregues pelas escolas apresentam maior qualidade e são mais homogéneos. O que dificulta a vida ao júri, com representantes da Lisboa E-Nova e das Câmaras Municipais de Lisboa, Amadora e Sintra, que só por si já é bastante difícil. Se não concordam, então reparem: o júri, tem que ser capaz de ajuizar de uma forma justa e correta diferentes tipos de trabalhos.
Acrescente-se que são 21 escolas e que a sua qualidade é, de uma forma geral, muito elevada. Com tudo isto, o nosso painel de jurados tem que estar muito mais atento ao pormenor, aos pequenos erros, às cartas fora do baralho que possam distinguir as respostas de cada escola ao desafio que lhes foi colocado.
Podem ver o resultado a pontuação atribuída pelo júri e os trabalhos sujeitos à sua avaliação aqui.
Mas não é só o júri que tem a vida dificultada. Como sabem, muitas das escolas envolvidas no projeto já tinham um comportamento amigo do ambiente pois, entre outras coisas, já poupavam energia. No entanto, e tendo em conta que metade da avaliação para o Ranking é a poupança elétrica relativamente ao ano anterior, surge a pergunta: quando já se fez de tudo para poupar, o que se faz a seguir?
A resposta é simples, surpreende-se toda a gente com poupanças ainda mais acentuadas, e usa-se a energia de uma forma eficiente!
Isto significa que, em conjunto com a avaliação dos desafios, há um Ranking em permanente alteração, por isso não deixem de consultar o Ranking Municipal e o Ranking Geral.