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Pontos de Encontro

Comunidades de energia – novas oportunidades para a produção local

Comunidades de energia - novas oportunidades para a produção local

Resumo da Sessão:
A sessão foi gratuita, mas a inscrição obrigatória, sujeita a validação.

Participantes com Mobilidade Reduzida
No CIUL existem elevadores de acesso ao auditório. A sala conta com espaço para cadeiras de rodas.

Data
26 janeiro 2021

Localização
Zoom

Orador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)  A sessão foi

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação
Download Aqui

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Gamificação – mecânicas de jogo ao serviço da sustentabilidade

Dezembro 14, 2023

Mitos e Contra-mitos na Sustentabilidade Ambiental da Alimentação

Agosto 22, 2018

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Metabolismo urbano e Economia Circular

Metabolismo urbano e Economia Circular

Resumo da Sessão:A noção de que os bens são escassos, ou seja, de que não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos de acordo com o modelo de consumo atual tornou evidente que a sociedade/economia necessita de desenvolver formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das necessidades dos cidadãos, mas assumindo que a eficiência no uso dos recursos não se revelou suficiente para um objetivo essencial para um desenvolvimento sustentável, a desmaterialização, ou seja, a necessidade de reduzir em termos absolutos a exploração dos recursos.
A forma como a generalidade das sociedades estão organizadas atualmente não permite, no entanto, que esta desmaterialização absoluta se processe no imediato, de uma forma generalizada e não disruptiva. Daí a necessidade de encontrar formas alternativas que permitam uma transição neste sentido. O conceito de Economia Circular procura ocupar este lugar de instrumento de transição para uma sociedade mais desmaterializada, que permita passar de uma lógica de eficiência para uma lógica de suficiência, assegurando uma distribuição equitativa dos recursos escassos.
No relatório de 2006 sobre a Matriz dos Materiais de Lisboa citava-se Pierre Desrochers quando este afirmava que as cidades podem ser encaradas como as minas do futuro, fonte de muitos dos principais materiais úteis à economia. Isso já acontece em parte, quando alguns dos resíduos provenientes do consumo dos cidadãos são reciclados originando materiais novamente úteis. Mas a economia circular, como novo baluarte do desenvolvimento sustentável e conceito que visa atrair as empresas para este objetivo, implica que se vá muito mais longe, ou seja, que a economia se transforme mesmo num sistema regenerativo em que a entrada de recursos, a produção de resíduos e emissões e as perdas de energia são minimizados pela desaceleração, redução e fecho dos ciclos de materiais e energia.
Nesta sessão do ponto de encontro foram discutidos estes conceitos e apresentados exemplos do que está a ser desenvolvido para os colocar em prática e as oportunidades que o desenvolvimento tecnológico e a organização comunitária podem trazer para o mesmo fim.

Data
26 de novembro 2019

Localização
Zoom

Orador
Samuel Niza (Circular – Consultoria em sustentabilidade)

Horário
 18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Diana Henriques (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética – O envolvimento da sociedade civil nas atividades de vigilância de mercado

Abril 17, 2018

Logística e micrólogistica urbana – os desafios da cidade do futuro

Agosto 28, 2018

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Resumo da Sessão:A premência da execução de 6000 fogos de habitação acessível em Lisboa, em resposta à crise da habitação, motivou uma reflexão em torno das implicações sociais, económicas e ambientais indissociáveis de uma iniciativa de grande escala. Incorporando soluções concretas de sustentabilidade urbana, definidas pelo Plano Diretor Municipal e pela Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas, ao Programa Renda Acessível apresenta-se o desafio iminentemente sustentável de assegurar coesão social e resiliência económica nos territórios onde intervém, de implementar medidas práticas de mobilidade e de inclusão, e de compatibilizar as restrições impostas pela regulamentação aplicável com níveis referenciais de desempenho energético dos novos edifícios.

Data
12 de novembro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sara Ribeiro (Programa Renda Acessível)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Maio 6, 2022

Construção rumo à neutralidade carbónica e à circularidade

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Resumo da Sessão:
O objetivo nº 11 dos objetivos para o desenvolvimento sustentável – Tornar as Cidades e Comunidades Inclusivas, Seguras, Resilientes e Sustentáveis – adotado pelas Nações Unidas na Agenda 2030, salienta a necessidade de aumentar substancialmente o número de cidades que adotem e implementem políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas e, simultaneamente, proporcionem o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes;

Nesta sessão, dedicada ao tema Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos pretendeu-se debater sobre melhores práticas de sustentabilidade e resiliência climática em espaços públicos no contexto de bairros históricos, com destaque para o bairro de Alfama. Tendo como ponto de partida a articulação de dois projetos europeus, SUSHI: Sustentabilidade em Bairros Históricos e LOCATIONS: Mobilidade Sustentável em Cidades com Destino de Cruzeiros, serão exploradas soluções inovadoras que possam dar resposta aos complexos desafios urbanos que os bairros históricos e a suas comunidades atualmente enfrentam, nomeadamente ao nível da mobilidade e gentrificação turística.

Data
15 de outubro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Alexandra Aníbal (CML-Cultura), Sofia Mourão (CML-Espaços Públicos), José Pinheiro (CML-Mobilidade), Eduardo Silva (Lisboa E-Nova)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal

Fevereiro 4, 2021

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Outubro 16, 2019

Metabolismo urbano e Economia Circular

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Resumo da Sessão:
Lisboa implementou e consolidou nos últimos 10 anos uma infraestrutura verde organizada em 9 corredores verdes, representando um aumento de 20% de área verde. Estes corredores verdes garantem um continuum ecológico que presta serviços aos cidadãos: ensombramento para combater o efeito ilha de calor; retenção e infiltração de água para reduzir os efeitos de inundações; aumento da biodiversidade urbana; melhoria da qualidade do ar. Este crescimento verde é por isso essencial para a adaptação de Lisboa às alterações climáticas, mas não pode constituir uma sobrecarga adicional para as reservas de água potável.

Como podem as cidades continuar a crescer de forma sustentável sem exercer uma pressão demasiado elevada nos recursos naturais como a água? A poupança de água é suficiente? Neste Ponto de Encontro que se realiza no Dia Nacional da Água, vamos conhecer o Plano Estratégico de Eficiência Hídrica e Reutilização de Água de Lisboa e discutir as várias soluções implementadas na cidade e como podem ser um exemplo pioneiro para a gestão sustentável das cidades.

Data
01 de outubro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Cordeiro ( Estrutura Verde, Ambiente, Clima e Energia da Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal

Abril 19, 2018

Casas Passivas – Uma Abordagem Construtiva

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

Resumo da Sessão:
A relação entre o clima e a saúde humana é conhecida desde há largos séculos, mas é atualmente, com a emergência de fenómenos climáticos extremos e com a modificação rápida dos padrões climáticos mais estáveis, que os efeitos do clima na saúde humana têm merecido mais atenção. Desde os efeitos devidos dos fatores climáticos sobre o ambiente, traduzidos por incêndios, períodos de neve e chuva mais intensos e prolongados, até ao efeito das temperaturas extremas adversas como as ondas de calor e as vagas de frio, o ser humano é agora mais frequentemente confrontado com efeitos diretos sobre a sua capacidade fisiológica, e com efeitos indiretos sobre os sistemas de saúde e sociais, entre outros, de que depende para a sua segurança, conforto, bem-estar e qualidade de vida. Numa fase em que as assimetrias devidas ao crescimento da população mundial e ao envelhecimento de uma parte dessa população colocam pressão sobre os sistemas políticos e económicos, a evidência mais recente não deixa muita margem para dúvidas de que este desafio tem potencial para alterar profundamente as dinâmicas de vida ao nível individual, familiar e social.

Data
30 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Manuel Matias Dias (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge )

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Abril 17, 2018

Conceitos e tipos de sistemas de cultivo sem solo

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Resumo da Sessão:

Esta sessão apresentou a produção e consumo mundial de hidrogénio. Mostrou que em parte já é utilizada indiretamente no transporte rodoviário, a montante, na produção de gasolina e gasóleo, mesmo em Portugal. Olhou para as métricas de avaliação da sustentabilidade do sistema de transportes, para a eficiência energética de veículos movidos a hidrogénio e eletricidade (híbridos e híbridos plug-in) e seu ciclo de vida em comparação com os convencionais, nomeadamente em termos de gases com efeito de estufa e esgotamento de recursos. Ligou a economia circular ao hidrogénio e, por fim, tentou resumir os pontos fortes e fracos de uma economia de hidrogénio nos transportes em relação às métricas de sustentabilidade apresentadas, lançando a discussão.

Data
12 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carla Silva (Faculdade de Ciências de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 14, 2023

Investimento de impacto e resolução de problemas sociais e ambientais

Janeiro 31, 2024

Uma rede ciclável na área Metropolitana de Lisboa

Maio 12, 2021

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

A sustentabilidade é a base do referencial estratégico do turismo para a próxima década. A Estratégia Turismo 2027 estabelece uma visão ambiciosa para o setor, visando afirmar o turismo como hub para o desenvolvimento económico, social e ambiental em todo o território, posicionando Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo.
Na presente sessão, para além da apresentação da Estratégia Turismo 2027, foi abordado o plano de ação tendente à concretização dos seus objetivos, bem como o desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho neste domínio.

Data
09 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sérgio Guerreiro ( Turismo de Portugal)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 28, 2021

Turismo e desenvolvimento sustentável dos territórios

Maio 26, 2020

Comunidades de energia – novas oportunidades para a produção local

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

A inovação no sector da Água – que futuro

A inovação no sector da Água - que futuro

Resumo da Sessão:

Num passado não muito distante, os níveis de atendimento e eficiência dos sistemas de abastecimento de água e tratamento de águas residuais em Portugal eram muito baixos.
Em duas décadas Portugal infraestruturou-se de forma rápida, eficaz e este processo conhecido como “O Milagre Português” trouxe consigo uma enorme melhoria das condições de saúde pública e ambientais para todo o país.
Os grandes investimentos estão realizados, a Águas do Tejo Atlântico está na fase da manutenção dos ativos, melhoria da eficiência da operação e na aposta na inovação por forma a caminhar para novas soluções, mais eficazes e mais “verdes”.
A introdução clara dos princípios da economia circular é o caminho da Águas do Tejo Atlântico – através da inovação dar um novo desenvolvimento ao setor. A empresa faz uma forte aposta na inovação dos processos produtivos, na otimização da utilização dos recursos e no desenvolvimento de novos produtos e serviços a partir da matéria-prima
existente e dos produtos até agora considerados finais, dando-lhes nova vida através da reciclagem, valorização, reutilização e integração.
A Águas do Tejo Atlântico é uma das entidades pioneiras (como o Município de Lisboa também o é) na incorporação dos desafios da economia circular na gestão do ciclo urbano da água, fazendo evoluir o processo de tratamento das águas residuais para um novo paradigma de valorização dos recursos. É neste contexto que surgem as Fábricas de Água, um novo conceito de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), onde a água reciclada e os seus sub-produtos são considerados matéria-prima plena de recursos para reutilizar e reintegrar no sistema produtivo. Para isso criámos a marca “água+” tendo em vista a identificação da água reciclada produzida nas Fábricas de Água, com qualidade adequada a cada tipo de utilização não potável.
A reutilização da água residual tratada para rega ou lavagens, nomeadamente de ruas, viaturas e de equipamentos, é já uma realidade em algumas das infraestruturas da empresa e no município de Lisboa, favorecendo uma otimização dos recursos hídricos em utilizações que não carecem de água potável. Em conjunto com o Município de Lisboa, a Águas do Tejo Atlântico querem ir mais além com uma rede de condutas dedicadas ao transporte de água reutilizada para estes usos urbanos, projeto que está em fase bastante desenvolvida.
Por outro lado, das Fábricas de Agua poderão também resultar outros produtos, como bioplásticos, água e biocombustíveis, e recuperação de vários nutrientes, como o fósforo, para serem incorporados em novos processos produtivos, fomentando a Economia Circular.

Data
26 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Hugo Pereira (Águas do Tejo Atlântico)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Janeiro 23, 2024

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28) – Que consequências?

Abril 19, 2018

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Resumo da Sessão:

Portugal comprometeu-se internacionalmente com o objetivo da neutralidade carbónica, objetivo esse em linha com o Acordo de Paris, no âmbito do qual os países assumiram o compromisso de limitar o aumento da temperatura média global do planeta a 2ºC. e a fazer esforços para que esta não ultrapasse os 1,5ºC.
O compromisso assumido de descarbonizar a sociedade portuguesa até 2050 colocou Portugal na liderança no combate às alterações climáticas. Para lá chegarmos está em desenvolvimento o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (que se encontra em fase de consulta pública), instrumento cujos resultados preliminares foram apresentados no passado mês de dezembro pelo Ministro do Ambiente. O Roteiro define cenários socioeconómicos e apresenta trajetórias alternativas até 2050 para todos os setores que permitam a redução total das emissões líquidas (energia e indústria, transportes e mobilidade, resíduos e águas residuais, agricultura, florestas e uso do solo e economia circular, transversal a todos os setores). No Ponto de Encontro falaremos das trajetórias de neutralidade carbónica para a economia portuguesa, da transição energética olhando para as opções tecnológicas e custos-eficazes associadas, bem como do papel da economia circular e a tão necessária mudança de comportamentos.

Data
05 de fevereiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Pedro Martins Barata (Get2C)
Júlia Seixas (FCT-UNL)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Avaliação da qualidade dos solos, das águas subterrâneas e das espécies hortícolas em hortas urbanas de lisboa

Abril 17, 2018

Objetivos de desenvolvimento sustentável

Dezembro 14, 2021

Ética Ambiental, da teoria à prática