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Pontos de Encontro

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

O Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, enquadrado, quer pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, quer pela Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e previsto na Estratégia Nacional de Educação Ambiental, constitui-se como um documento orientador para a implementação desta temática no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento, área disciplinar que integra o currículo nos diferentes ciclos e níveis de educação e ensino.
O Referencial, de natureza flexível, pode ser usado em contextos muito diversos, no seu todo ou em parte, através do desenvolvimento de projetos e iniciativas que tenham como objetivo contribuir para a formação pessoal e social dos alunos. Na organização do Referencial propõem-se oito temas transversais a todos os ciclos e níveis de educação e ensino, constituídos por subtemas e objetivos.
A elaboração do Referencial resultou da parceria entre a Direção-Geral da Educação e outros organismos, instituições públicas e sociedade civil.

Data
12 de fevereiro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Eulália Alexandre (DGE – Direção Geral da Educação)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 14, 2021

Ética Ambiental, da teoria à prática

Maio 6, 2022

Construção rumo à neutralidade carbónica e à circularidade

Outubro 4, 2019

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Resumo da Sessão:

A operacionalização da economia circular a nível das empresas e cadeias de valor passa por métodos e tecnologias de produção, design de produtos e serviços e a adoção de novos modelos de negócio com vista a fechar os fluxos de recursos, a prolongar o tempo de vida dos produtos e materiais na economia e a desmaterializar a produção e o consumo, como via de dissociar a geração de riqueza e a criação de emprego do consumo de recursos.
No entanto, por vezes soluções aparentemente interessantes e “circulares” apresentam aspetos negativos e trade-offs ambientais que não são imediatamente percebidos, e que só uma perspetiva de ciclo de vida, porventura assente num estudo rigoroso de avaliação do ciclo de vida (ACV), permite detetar. A apresentação inclui diversos exemplos de circularidade e de como a ACV auxilia na tomada de decisão, por forma a potenciar soluções inovadoras e mais sustentáveis.

Data
15 de janeiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Cristina Sousa Rocha (LNEG)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Dezembro 14, 2023

Mitos e Contra-mitos na Sustentabilidade Ambiental da Alimentação

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Resumo da Sessão:

Esta sessão teve por finalidade prestar esclarecimentos sobre o Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios» do Fundo de Eficiência Energética (FEE), apresentando as medidas de eficiência energética passiveis de financiamento.

Inserido no Plano Nacional de Ação para Eficiência Energética (PNAEE), o Aviso 25 tem como objetivo otimizar as condições de uso e consumo de energia do edificado nacional que representa cerca de 30% do consumo total de energia em Portugal.

Neste contexto, são suscetíveis de financiamento através do presente Aviso medidas de eficiência energética que conduzam à melhoria do desempenho energético de edifícios existentes, do setor residencial e de serviços de direito privado, tais como:
– requalificação de sistemas de aquecimento de águas quentes sanitárias;
– instalação de janelas eficientes;
– requalificação do isolamento térmico envolvente interior e exterior;
– Iluminação eficiente
(apenas beneficiários tipo B).
O Aviso 25 dirige-se a dois tipos de beneficiários:
– Beneficiários tipo A – Pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação existentes e ocupados unifamiliares ou de frações autónomas em edifícios multifamiliares;
– Beneficiários tipo B – Pessoas coletivas de direito privado, proprietárias de edifícios de serviços existentes e ocupados, com exceção de todas as entidades com a CAE 01 a 33.

 

A Lisboa E-Nova apoiou os beneficiários interessados, na preparação e submissão de candidaturas na tipologia de Beneficiários A, até um máximo de 50 candidaturas.

Foi dada prioridade aos beneficiários interessados que tenham participado na sessão.

Para mais informação sobre o aviso:

http://www.pnaee.pt/avisos-fee/aviso-25

Data
13 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Cátia Carvalho (PNAEE)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

O Panorama das doenças respiratórias em Portugal – a Cidade de Lisboa

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Abril 19, 2018

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Resumo da Sessão:

Instrumentos financeiros, informação de suporte à decisão e o caso dos bairros municipais em Lisboa.
A reabilitação urbana e a eficiência energética são atualmente indissociáveis. A renovação profunda de edifícios pode reduzir em 36% o consumo de energia, na Europa, até 2030, diminuindo simultaneamente a dependência energética, criando empregos e edifícios mais confortáveis e salutares.
A nova geração de políticas de habitação em Portugal (NGPH-Abril 2018) reflete estas prioridades de reabilitação energética do edificado, sendo um dos objetivos estratégicos tornar a reabilitação a principal forma de intervenção nos edifícios e no desenvolvimento urbano. Para tal, o pacote legislativo adota instrumentos de política inovadores que privilegiam o financiamento da reabilitação promovendo simultaneamente a eficiência energética. A disponibilização de informação de suporte à decisão, designadamente no que concerne ao investimento em eficiência energética, contribui para colmatar as lacunas de conhecimento que obstam à implementação da renovação urbana em larga escala.

A cidade de Lisboa tem vindo a integrar estas políticas nas suas intervenções de reabilitação urbana, como é o caso dos bairros municipais Padre Cruz, Boavista e mais recentemente da nova urbanização do Bairro da Cruz Vemelha. As soluções inovadoras desenvolvidas para a reabilitação destes bairros assentam na melhoria da eficiência energética e na sustentabilidade de longo prazo das novas habitações, tendo em conta a necessidade de desenvolver sistemas ecológicos compatíveis o perfil socioeconómico dos seus moradores.

Data
06 de novembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Raposo, Vera Gregório (Lisboa E-Nova); Nuno Bastista (ADENE) e Alexandre Dias (ORANGE)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Sistemas inteligentes para a gestão energética de ETARs

Abril 17, 2018

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Resumo da Sessão:

A Política de Responsabilidade Social Corporativa do DPDgroup, Driving Change, está assente em 4 eixos, dos quais fazem parte o Compromisso de neutralidade de carbono em cada entrega que fazemos e as Entregas urbanas eficientes, que visam melhorar a qualidade de vida urbana oferecendo soluções de entrega alternativas, ao mesmo tempo que reduzimos o congestionamento do trânsito e a poluição.
Nesta sessão da Lisboa E-Nova foram apresentadas algumas das soluções que temos desenvolvido nestes 2 eixos, nomeadamente na logística urbana e nos veículos eléctricos.

Data
18 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Rui Nobre (Chronopost)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Dezembro 14, 2023

Mitos e Contra-mitos na Sustentabilidade Ambiental da Alimentação

Abril 17, 2018

Conceitos e tipos de sistemas de cultivo sem solo

Fevereiro 1, 2022

Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Resumo da Sessão:

De entre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, encontra-se o objetivo Energias Renováveis e Acessíveis, que desafia os Estados a garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos, através da implementação de medidas que visam a redução de consumos de energia e o aproveitamento dos recursos energéticos endógenos.
Com o aumento do preço da eletricidade e a forte descida dos custos do fotovoltaico iremos assistir nos próximos anos a uma verdadeira democratização da energia, através do aumento do autoconsumo e agregação de consumidores, situação que terá consequências de inevitável rutura nas modalidades tradicionais de geração de energia no mundo contemporâneo.
Esta sessão teve como objetivo analisar e compreender esta nova situação e perceber de que forma é possível acelerar esta mudança e vincular as comunidades locais com metas globais.

Data
19 de maio 2018

Localização
CIUL 

Orador
Mário Parra Da Silva (Aliança ODS Portugal)

Horário
16h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Abril 19, 2018

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Bairros Históricos Sustentáveis - O caso de Alfama

Resumo da Sessão:

O multifacetado bairro histórico de Alfama enfrenta atualmente vários desafios: o envelhecimento da população local ou os novos negócios que competem com o comércio local há muito estabelecido. O projeto alfa-AMA SSD – Bairros Inteligentes e Sustentáveis, tem como objetivo criar mecanismos para superar estes desafios e criar uma “Alfama mais sustentável e saudável para todos”, com especial enfoque na implementação de soluções sustentáveis integrando as alterações climáticas e a inovação no bairro.

Pretende-se alcançar este objetivo identificando e apoiando o desenvolvimento de soluções empresariais em Alfama, tendo por base uma abordagem com forte ênfase na inovação social como resultado de um processo participativo, no qual as soluções são definidas em co-criação com os cidadãos locais e diferentes partes interessadas e criando projetos integrados inovadores que adotam três áreas prioritárias (espaços públicos resilientes ao clima, mobilidade limpa e edifícios ecológicos) para fortalecer a economia local.

Neste Ponto de Encontro deu-se a conhecer este projeto e a sua Agenda, bem como a integração e articulação com os planos da Câmara Municipal de Lisboa e o projeto piloto previsto para o Páteo Dom Fradique.

A coordenação geral do projeto é assumida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT NOVA), com financiamento do Climate KIC, no âmbito do programa Smart Sustainable Districts (SSD) – Bairros Sustentáveis e Inteligentes.

Programa do Ponto de Encontro:

  • Apresentação do projeto AlfAma (Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E-Nova)
  • Páteo Dom Fradique – Centro de sustentabilidade de Alfama Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E Nova)
  • Plano de pormenor de Alfama (Luis Ruivo/Inês Pereira – CML/DP)
  • Perguntas & respostas

Data
29 de maio 2018

Localização
CIUL 

Orador
Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E-Nova), Luis Ruivo/Inês Pereira, (CML/DP)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Setembro 7, 2018

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Fevereiro 1, 2022

Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade

As coberturas verdes e promoção da biodiversidade do ambiente urbano

As coberturas verdes e promoção da biodiversidade do ambiente urbano

Resumo da Sessão:A incorporação de coberturas verdes possui um conjunto alargado de impactos económicos, sociais e ambientais que importa considerar. Ainda que os benefícios das coberturas e paredes verdes estejam globalmente demonstrados, estes sistemas continuam a não ser implementados em larga escala. Tem se verificado que os custos de instalação e manutenção ao longo da vida útil condicionam consideravelmente a atratividade destes projetos para os investidores,
uma vez que a maioria dos seus benefícios não é percetível a curto
prazo (ex. biodiversidade, redução da temperatura ambiente). Para pensar em meios de financiamento para apoiar investimentos deste tipo, cumprir as exigências da Comissão Europeia no âmbitode acesso aos fundos comunitários ou definir políticas de incentivo adequadas, é necessário conhecer o verdadeiro valor económico das infraestruturas verdes e determinar se os seus benefícios, numa perspetiva de economia pública, são suficientes para equilibrar esses custos e criar valor para a sociedade. A presente sessão irá assim discutir uma ferramenta de apoio à decisão para entidades públicas e privadas poderem avaliar investimentos associados ao desenvolvimento de coberturas verdes, que contabiliza todos os benefícios e custos associados ao longo do tempo

Data
07 Junho 2018

Localização
CIUL 

Orador
Paulo Palha; Cristina Matos Silva (ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação
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Moderador
Duarte Mata (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Abril 17, 2024

A Ação Climática Participada nos Sistemas de Mobilidade Urbana

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Resumo da Sessão:
O Projecto Cidades Saudáveis é um movimento global que se iniciou a partir do conceito “Saúde para todos no século XXI”, difundido pela Organização Mundial de Saúde em finais dos anos 70 do século XX, dando origem à Rede Europeia de Cidades Saudáveis.
A Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis, hoje Rede Portuguesa dos Municípios Saudáveis, é uma associação de municípios criada em 1997, tendo Lisboa sido uma das cidades fundadoras, e integra a Rede Europeia de Cidades Saudáveis desde 2001. Tem como objectivo promover a saúde e a qualidade de vida dos seus munícipes, segundo uma metodologia estratégica de intervenção baseada nos Princípios do Projecto Cidades Saudáveis da OMS: a equidade, a sustentabilidade, a cooperação intersectorial e a solidariedade.
Actualmente, a Rede Portuguesa é constituída por 34 municípios, sendo condição de participação dos municípios na Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis a elaboração do Perfil Municipal de Saúde e do Plano de Desenvolvimento de Saúde, instrumentos que têm como objectivos a promoção da saúde e a qualidade de vida dos munícipes, articulando acções enquadradas por diversas políticas e pelouros municipais.
Numa primeira fase, em Junho de 2013, a ARSLVT realizou o denominado “Retrato da Saúde em Lisboa: Contributo para um Perfil da Saúde da Cidade” que contemplava a actual situação demográfica, os determinantes de saúde ambientais, sociais, biológicos e comportamentais, os estilos de vida e o estado de saúde, nas suas componentes de morbilidade e mortalidade. Posteriormente, o Perfil Municipal de Saúde elaborado no âmbito do Pelouro dos Direitos Sociais pela Equipa de Projecto do PLHDS1 caracterizou e quantificou, tendo em conta a situação existente, os determinantes sociais, económicos e ambientais da saúde e identificou e priorizou os principais problemas de saúde, servindo de base ao Plano de Desenvolvimento de Saúde e Qualidade de Vida da cidade de Lisboa, o instrumento de enquadramento de uma política de saúde pública que estabelece projectos e acções de intervenção local.
Estes projectos e acções a desenvolver requerem a participação activa dos Pelouros e da comunidade, numa óptica de estabelecimento de redes de proximidade com o envolvimento de actores e de parceiros (da sociedade civil e de entidades da área da saúde, com realce para o Agrupamento de Centros de Saúde – ACES) e têm como objectivo a promoção da saúde e de estilos de vida saudáveis através da mudança de comportamentos e da aquisição de competências em literacia em saúde, o que irá contribuir para a redução da prevalência de diversas patologias.

O Plano de Desenvolvimento de Saúde e Qualidade de Vida da Cidade de Lisboa (PDSQVL) estabelece e define Eixos Estratégicos, Objectivos, Projectos e Acções que estabelecerão as prioridades e darão as orientações para as políticas de saúde do município num período temporal.
O Plano está estruturado segundo cinco eixos estratégicos: Vida Activa, Vulnerabilidades, Cidade em Envelhecimento, Acesso a cuidados de saúde de qualidade e Políticas no ciclo de vida.
Realizaram-se 4 workshops de participação focalizada, reunindo um conjunto de peritos em diferentes áreas relacionadas com os temas enquadrados nos eixos estratégicos, envolvendo 97 especialistas e 72 participantes pertencentes aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), às Universidades, a Institutos, Associações e Organizações Não Governamentais, à Administração Central – nomeadamente Hospitais, DGS, DGE, … -, à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Empresas.
A Carta dos Equipamentos de Saúde de Lisboa foi aprovada pela deliberação n.º 36/AM/2009 pela Assembleia Municipal, na sequência da deliberação da Câmara Municipal de Lisboa n.º 314/CM/2009, de 15 de Abril de 2009, e encontra-se agora em actualização.
O PDSQVL que se encontra em fase de conclusão, define projectos e acções que para se operacionalizarem necessitam de uma forte articulação inter-pelouros e com entidades externas, nomeadamente os ACES e outras entidades, assegurando a intervenção de cada área de actividade do município na prossecução de um objectivo comum ” a promoção da saúde e a qualidade de vida dos munícipes”.

Data
22 de novembro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Teresa Craveiro (Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Maio 12, 2021

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Abril 19, 2018

Avaliação da qualidade dos solos, das águas subterrâneas e das espécies hortícolas em hortas urbanas de lisboa

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Resumo da Sessão:
A Via Verde desde há muitos anos que presta serviços em Portugal e no estrangeiro com uma fiabilidade e confiança difíceis de bater. Utilizando tecnologia portuguesa de reconhecimento mundial, desenvolvida pela instituição, os equipamentos Via Verde estão instalados em cerca de metade de todos os veículos a circular em Portugal, e permitem resolver pagamentos com níveis de facilidade e conveniência que os tornam particularmente apetecíveis.
Tendo presente que o paradigma da mobilidade e transportes está a mudar muito rapidamente, posicionando-se neste momento no mercado com novos serviços de mobilidade de base tecnológica que permitem responder eficientemente a alguns dos desafios que neste momento se colocam no sector, esta sessão apresenta uma visão integrada do sistema de transportes que agrega um portfólio de soluções que favorecem a multimodalidade e a intermodalidade, constituindo-se como um ecossistema digital que tem por base as plataformas smart phone.

Data
25 de outubro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Pedro Mourisca (Via Verde Portugal)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Uma Verdade Inconveniente — The Climate Reality Project e o combate contra as alterações climáticas

Novembro 17, 2022

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) – Que consequências?

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular