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Pontos de Encontro

Casas Passivas – Uma Abordagem Construtiva

Casas Passivas - Uma Abordagem Construtiva

Resumo da Sessão:
O conceito Passive House foi criado em 1988 pelos físicos Bo Adamson e Wolfgang Feist, cuja investigação levou à construção do primeiro edifício Passive House em 1991, em Darmstadt, na Alemanha. Este edifício constituído por um conjunto de quatro casas geminadas, tem sido monitorizado constantemente, apresentando até hoje um consumo de energia para aquecimento inferior a 12 kWh/(m2.ano), ou seja, cerca de 75%-80% abaixo do consumo das habitações convencionais alemãs.
Ao longo dos 25 anos decorridos desde o desenvolvimento do standard Passive House, que resultou deste estudo e deste projeto, e que está constantemente em processo de revisão e atualização, o conceito tem-se disseminado por todo o mundo, existindo atualmente cerca de 20.000 edifícios construídos segundo estes padrões de elevada eficiência energética.

Em Portugal, uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro, tem estudado e adaptado este standard ao clima nacional tendo já um protótipo construído segundo estes princípios em colaboração com uma empresa local e segundo um sistema construtivo modular com estrutura em perfis de aço enformado a frio. O objetivo desta palestra é apresentar as soluções de conceção e de execução que resultaram de todo um processo de otimização do processo construtivo original previamente existente, para se atingir uma casa cujo desempenho obedece aos requisitos do standard Passive House, bem como os resultados da sua monitorização.

Data
16 de fevereiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Fernanda Rodrigues e Ana Dinis Alves (PassivHaus-Zero Energy Plataforma Portuguesa )

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Avaliação da qualidade dos solos, das águas subterrâneas e das espécies hortícolas em hortas urbanas de lisboa

Setembro 13, 2022

Cidades Inteligentes e Analítica Urbana

Fevereiro 12, 2019

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Resumo da Sessão:
Desde dia 26 de setembro de 2015, os aquecedores de ambiente e de água, bem como os reservatórios de água quente passaram a estar abrangidos pela legislação Europeia de etiquetagem energética, tal como acontece já com outros eletrodomésticos.
A etiqueta energética, já conhecida dos consumidores, é uma obrigatoriedade, conforme a diretiva europeia 2010/30/EU e, com a entrada em vigor dos Regulamentos Delegados 811/2013 e 812/2013, abrange agora equipamentos como esquentadores, termoacumuladores, bombas de calor e sistemas solares térmicos, entre outros.
Uma das principais novidades da etiqueta energética de aquecimento é a sua aplicação não só a produtos individuais, mas também a sistemas mistos, isto é sistemas de aquecimento que juntem numa só solução de aquecimento produtos convencionais (esquentador, caldeira, entre outros), dispositivos solares e/ou controladores de temperatura.
Entra assim em vigor, uma importante ferramenta de comunicação através da qual os profissionais podem distinguir a sua oferta de mercado e os consumidores comparar e identificar as soluções mais eficientes, bem como as que utilizam energias renováveis, facilitando assim o seu processo de decisão.

Data
02 de fevereiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Joana Fernandes (ADENE)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Gonçalo Calcinha (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Outubro 11, 2019

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Maio 12, 2021

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Resumo da Sessão:
No contexto de elevado consumo de energia e emissão de poluentes associado ao sector dos transportes, a utilização de combustíveis e tecnologias de veículos alternativas constitui uma possível medida de resposta. As frotas municipais são elementos importantes na mobilidade das cidades e podem constituir um papel de exemplo na adopção de tecnologias alternativas. Desta forma, com este estudo quantificaram-se os impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da Câmara Municipal de Lisboa. Em mais detalhe, foi considerada a substituição de veículos ligeiros convencionais por veículos eléctricos (EV) e de veículos pesados a gasóleo por veículos a gás natural comprimido (GNC), num universo de cerca de 300 veículos.

Data
26 de janeiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Patrícia Baptista e Gonçalo Duarte (IDMEC-IST)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Adaptação Climática da habitação – avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Adaptação Climática da habitação - avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Resumo da Sessão:
No âmbito do projeto ClimAdaPT.Local foi desenvolvida uma metodologia para avaliar a vulnerabilidade do conforto térmico das habitações, tendo em conta o clima atual e futuras alterações climáticas. A mesma foi implementada em 29 municípios incluindo Lisboa, desagregada ao nível das freguesias e tendo em conta as características socioeconómicas dos residentes, as tipologias construtivas dos alojamentos e o clima atual e futuro. As freguesias são classificadas em classes de vulnerabilidade numa escala de 1 a 20 (em que 20 é mais vulnerável) desagregando-se o conforto térmico referente à estação de aquecimento (Inverno) e de arrefecimento (Verão).

Para auxiliar a implementação desta metodologia, foram desenvolvidas um conjunto de ferramentas designadas de BLdAdapT tool kit, que incluem uma ferramenta de cálculo em Excel e uma aplicação dos resultados num sistema de informação geográfica de forma a facilitar a sua integração nas atividades de planeamento urbano e na operacionalização das estratégias municipais de adaptação à alterações climáticas (ENAAC´s).

Data
17 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Simões (Cense) e Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 17, 2019

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Setembro 4, 2018

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Ordem Ecológica e Desenvolvimento - o futuro do território português

Resumo da Sessão:
O objectivo principal do Projecto divulgado nesta apresentação foi a formulação de reflexões sobre estratégias de desenvolvimento, em termos de Ordenamento do Território, aquilo que se designou por Ordenamento Potencial. Para este objectivo construiu-se uma metodologia em que, numa primeira fase, se procedeu à determinação da aptidão ecológica às culturas agrícolas, às espécies arbóreas e pastagens espontâneas e à edificação; e, numa segunda fase, se avaliou a adequação ou desadequação ecológica dos vários tipos de ocupação e se formularam questões sobre estratégias de desenvolvimento.
Este Projecto “Ordenamento Potencial da Paisagem de Base Ecológica. Aplicação a Portugal” PTDC/AUR-URB/119340/2010, financiado pela Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT) e da iniciativa do ex-Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista “Prof. Caldeira Cabral”, sediado no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (2012-2015) vem no seguimento de um outro, “Estrutura Ecológica Nacional (EEN) – uma proposta de delimitação e regulamentação” [PTDC/AURURB/102578/2008], também financiado pela FCT e da iniciativa da mesma equipa nuclear.
A cartografia elaborada nos dois Projectos foi reunida numa Base de Dados Cartográficos – http://epic-webgis-portugal.isa.ulisboa.pt/ que pretende servir de base a um Ordenamento do Território, realizado com uma base ecológica estando disponível a todos, graciosamente e em formato digital.

Data
31 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Manuela Raposo Magalhães (Green and Blue Infrastructures LEAF-ISA)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Duarte Mata (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Agosto 22, 2018

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Rede de bicicletas partilhadas em Lisboa

Rede de bicicletas partilhadas em lisboa

Resumo da Sessão:
Vantagens da implantação dum sistema de bike sharing numa cidade como Lisboa.
Caracterização, dimensionamento e regras de funcionamento do sistema de bike sharing de Lisboa.
Apresentação da imagem das bicicletas e docas.

Data
14 de fevereiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
João Dias (EMEL)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Dezembro 21, 2018

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Eficiência Energética e comportamento passivo dos edifícios

Eficiêcia Energética e comportamento passivo dos edifícios

Resumo da Sessão:
Nos climas amenos do sul da europa a adequada qualidade térmica da envolvente das habitações, com uma adequada captação de ganhos solares pode proporcionar condições de conforto térmico durante longos períodos de tempo.
A conceção de edifícios solares passivos é central para se obterem edifícios de elevada eficiência energética e se alcançarem edifícios com necessidades quase nulas de energia.
Nesta sessão foi apresentado um método e um indicador do comportamento térmico passivo de habitações, complementar à classificação energética de edifícios e que permite comunicar ao consumidor de uma forma simples o impacto da qualidade térmica da construção na satisfação das condições de conforto. Este método, também permite aos projetistas apreciar de uma forma mais sensível o impacto das soluções construtivas nas condições médias de conforto percecionado pelos ocupantes e não apenas impactos nas necessidades nominais de energia, constituindo uma perspetiva complementar para uma reabilitação urbana mais sustentável.

Data
04 de abril 2017

Localização
CIUL 

Orador
Armando Pinto (LNEC) e Rui Fragoso (ADENE)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas

Outras sessões

Março 1, 2021

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Abril 19, 2018

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Abril 17, 2018

Conceitos e tipos de sistemas de cultivo sem solo

Sharing Cities – A Criação de uma Cidade Inteligente

Sharing Cities - A Criação de uma Cidade Inteligente

Resumo da Sessão:
A sessão foi gratuita, mas a inscrição obrigatória, sujeita a validação.

Participantes com Mobilidade Reduzida
No CIUL existem elevadores de acesso ao auditório. A sala conta com espaço para cadeiras de rodas.

Data
18 de abril 2017

Localização
CIUL 

Orador
Rui Franco (Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Setembro 29, 2022

Plataforma de Gestão Inteligente de Lisboa – A utilização de dados de telemóveis para a orientação de políticas urbanas.

Abril 17, 2018

A Carris ao Serviço da Cidade de Lisboa: Desafios e Oportunidades”

Abril 19, 2018

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Resumo da Sessão:
Nos anos 90, quando imaginávamos as cidades de 2030, os carros voavam, todos usávamos roupas prateadas e era possível controlar toda a vida premindo um botão. Hoje, em 2017, estamos muito mais perto desse futuro do que pensamos. Embora os carros ainda não voem, a verdade é que já existem cidades no mundo que já procuram centralizar e controlar os seus sistemas de iluminação através de soluções conectadas. À medida que a iluminação passa a ser digital, as luminárias LED e os sistemas de controlo podem ser combinados em sistemas integrados e inteligentes com a capacidade de se adaptar aos novos desafios urbanos. Neste contexto, a tecnologia LED para além de permitir às autoridades municipais poupar energia e reduzir custos de manutenção associados, permitirá criar ambientes urbanos vibrantes para os seus cidadãos e incrementar as receitas associadas ao turismo noturno.

Nos próximos anos, com o advento da “Internet das Coisas” (IoT), o potencial da conectividade crescerá exponencialmente para além do que já é hoje previsível, as luminárias conectadas irão comunicar não só com a finalidade de partilhar informações sobre elas próprias, mas também irão recolher dados acerca do ambiente em que estão inseridas através de sensores e desta forma transformar radicalmente a maneira como vivenciamos as nossas cidades.

Data
02 de maio 2017

Localização
CIUL 

Orador
Ricardo Martins (Philips Lighiting Spain & Portugal)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas

Outras sessões

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Abril 19, 2018

Casas Passivas – Uma Abordagem Construtiva

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Resumo da Sessão:
No futuro muito próximo a eficiência energética deverá ser contextualizada numa perspetiva mais abrangente, em interação sistémica com as redes e sistemas energéticos, e não só na clássica abordagem de melhoria da eficiência da envolvente dos edifícios e dos sistemas e equipamentos energéticos. O novo contexto dos NZEB terão uma influência decisiva na melhoria da Eficiência Energética nos Edifícios, mas a Interação com as redes e sistemas de armazenamento (Elétrico e Térmico) darão outra dimensão ao sector dos Edifícios.

Neste contexto, o projeto me2 tem como principal objetivo explorar as potencialidades de um novo mercado para vários atores urbanos na área da eficiência energética e da mobilidade elétrica. Assim, foram apresentados os resultados do caso piloto que decorreu em Lisboa e que teve como objetivo validar a plataforma tecnológica desenvolvida, analisar os hábitos dos consumidores finais e avaliar novos modelos de negócio que integrem as suas necessidades de poupança. Nas soluções ensaiadas no projeto me2, o consumidor final tem um papel central, onde o sentido de pertença a uma comunidade local o torna mais proativo na gestão dos seus consumos de eletricidade.

Data
11 de julho 2017

Localização
CIUL 

Orador
Hélder Gonçalves (LNEG) e Luís Caridade (MediaPrimer)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Maio 6, 2022

Construção rumo à neutralidade carbónica e à circularidade

Setembro 4, 2018

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Fevereiro 1, 2022

Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade