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Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Resumo da Sessão:
No contexto de elevado consumo de energia e emissão de poluentes associado ao sector dos transportes, a utilização de combustíveis e tecnologias de veículos alternativas constitui uma possível medida de resposta. As frotas municipais são elementos importantes na mobilidade das cidades e podem constituir um papel de exemplo na adopção de tecnologias alternativas. Desta forma, com este estudo quantificaram-se os impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da Câmara Municipal de Lisboa. Em mais detalhe, foi considerada a substituição de veículos ligeiros convencionais por veículos eléctricos (EV) e de veículos pesados a gasóleo por veículos a gás natural comprimido (GNC), num universo de cerca de 300 veículos.

Data
26 de janeiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Patrícia Baptista e Gonçalo Duarte (IDMEC-IST)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Novembro 17, 2022

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) – Que consequências?

Abril 19, 2018

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Dezembro 14, 2023

Mitos e Contra-mitos na Sustentabilidade Ambiental da Alimentação

Adaptação Climática da habitação – avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Adaptação Climática da habitação - avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Resumo da Sessão:
No âmbito do projeto ClimAdaPT.Local foi desenvolvida uma metodologia para avaliar a vulnerabilidade do conforto térmico das habitações, tendo em conta o clima atual e futuras alterações climáticas. A mesma foi implementada em 29 municípios incluindo Lisboa, desagregada ao nível das freguesias e tendo em conta as características socioeconómicas dos residentes, as tipologias construtivas dos alojamentos e o clima atual e futuro. As freguesias são classificadas em classes de vulnerabilidade numa escala de 1 a 20 (em que 20 é mais vulnerável) desagregando-se o conforto térmico referente à estação de aquecimento (Inverno) e de arrefecimento (Verão).

Para auxiliar a implementação desta metodologia, foram desenvolvidas um conjunto de ferramentas designadas de BLdAdapT tool kit, que incluem uma ferramenta de cálculo em Excel e uma aplicação dos resultados num sistema de informação geográfica de forma a facilitar a sua integração nas atividades de planeamento urbano e na operacionalização das estratégias municipais de adaptação à alterações climáticas (ENAAC´s).

Data
17 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Simões (Cense) e Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Abril 17, 2018

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Ordem Ecológica e Desenvolvimento - o futuro do território português

Resumo da Sessão:
O objectivo principal do Projecto divulgado nesta apresentação foi a formulação de reflexões sobre estratégias de desenvolvimento, em termos de Ordenamento do Território, aquilo que se designou por Ordenamento Potencial. Para este objectivo construiu-se uma metodologia em que, numa primeira fase, se procedeu à determinação da aptidão ecológica às culturas agrícolas, às espécies arbóreas e pastagens espontâneas e à edificação; e, numa segunda fase, se avaliou a adequação ou desadequação ecológica dos vários tipos de ocupação e se formularam questões sobre estratégias de desenvolvimento.
Este Projecto “Ordenamento Potencial da Paisagem de Base Ecológica. Aplicação a Portugal” PTDC/AUR-URB/119340/2010, financiado pela Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT) e da iniciativa do ex-Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista “Prof. Caldeira Cabral”, sediado no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (2012-2015) vem no seguimento de um outro, “Estrutura Ecológica Nacional (EEN) – uma proposta de delimitação e regulamentação” [PTDC/AURURB/102578/2008], também financiado pela FCT e da iniciativa da mesma equipa nuclear.
A cartografia elaborada nos dois Projectos foi reunida numa Base de Dados Cartográficos – http://epic-webgis-portugal.isa.ulisboa.pt/ que pretende servir de base a um Ordenamento do Território, realizado com uma base ecológica estando disponível a todos, graciosamente e em formato digital.

Data
31 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Manuela Raposo Magalhães (Green and Blue Infrastructures LEAF-ISA)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Duarte Mata (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)

Setembro 29, 2022

Plataforma de Gestão Inteligente de Lisboa – A utilização de dados de telemóveis para a orientação de políticas urbanas.

Setembro 18, 2019

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Rede de bicicletas partilhadas em Lisboa

Rede de bicicletas partilhadas em lisboa

Resumo da Sessão:
Vantagens da implantação dum sistema de bike sharing numa cidade como Lisboa.
Caracterização, dimensionamento e regras de funcionamento do sistema de bike sharing de Lisboa.
Apresentação da imagem das bicicletas e docas.

Data
14 de fevereiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
João Dias (EMEL)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Fevereiro 27, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa – 18 meses de monitorização contínua

Abril 19, 2018

O desafio da reciclagem dos resíduos elétricos e eletrónicos

Eficiência Energética e comportamento passivo dos edifícios

Eficiêcia Energética e comportamento passivo dos edifícios

Resumo da Sessão:
Nos climas amenos do sul da europa a adequada qualidade térmica da envolvente das habitações, com uma adequada captação de ganhos solares pode proporcionar condições de conforto térmico durante longos períodos de tempo.
A conceção de edifícios solares passivos é central para se obterem edifícios de elevada eficiência energética e se alcançarem edifícios com necessidades quase nulas de energia.
Nesta sessão foi apresentado um método e um indicador do comportamento térmico passivo de habitações, complementar à classificação energética de edifícios e que permite comunicar ao consumidor de uma forma simples o impacto da qualidade térmica da construção na satisfação das condições de conforto. Este método, também permite aos projetistas apreciar de uma forma mais sensível o impacto das soluções construtivas nas condições médias de conforto percecionado pelos ocupantes e não apenas impactos nas necessidades nominais de energia, constituindo uma perspetiva complementar para uma reabilitação urbana mais sustentável.

Data
04 de abril 2017

Localização
CIUL 

Orador
Armando Pinto (LNEC) e Rui Fragoso (ADENE)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas

Outras sessões

Maio 6, 2022

Construção rumo à neutralidade carbónica e à circularidade

Fevereiro 12, 2019

A inovação no sector da Água – que futuro

Abril 17, 2018

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Sharing Cities – A Criação de uma Cidade Inteligente

Sharing Cities - A Criação de uma Cidade Inteligente

Resumo da Sessão:
A sessão foi gratuita, mas a inscrição obrigatória, sujeita a validação.

Participantes com Mobilidade Reduzida
No CIUL existem elevadores de acesso ao auditório. A sala conta com espaço para cadeiras de rodas.

Data
18 de abril 2017

Localização
CIUL 

Orador
Rui Franco (Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Outubro 24, 2023

Refúgios Climáticos para Cidades Saudáveis

Abril 17, 2018

Uma Verdade Inconveniente — The Climate Reality Project e o combate contra as alterações climáticas

Maio 26, 2020

Comunidades de energia – novas oportunidades para a produção local

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Resumo da Sessão:
Nos anos 90, quando imaginávamos as cidades de 2030, os carros voavam, todos usávamos roupas prateadas e era possível controlar toda a vida premindo um botão. Hoje, em 2017, estamos muito mais perto desse futuro do que pensamos. Embora os carros ainda não voem, a verdade é que já existem cidades no mundo que já procuram centralizar e controlar os seus sistemas de iluminação através de soluções conectadas. À medida que a iluminação passa a ser digital, as luminárias LED e os sistemas de controlo podem ser combinados em sistemas integrados e inteligentes com a capacidade de se adaptar aos novos desafios urbanos. Neste contexto, a tecnologia LED para além de permitir às autoridades municipais poupar energia e reduzir custos de manutenção associados, permitirá criar ambientes urbanos vibrantes para os seus cidadãos e incrementar as receitas associadas ao turismo noturno.

Nos próximos anos, com o advento da “Internet das Coisas” (IoT), o potencial da conectividade crescerá exponencialmente para além do que já é hoje previsível, as luminárias conectadas irão comunicar não só com a finalidade de partilhar informações sobre elas próprias, mas também irão recolher dados acerca do ambiente em que estão inseridas através de sensores e desta forma transformar radicalmente a maneira como vivenciamos as nossas cidades.

Data
02 de maio 2017

Localização
CIUL 

Orador
Ricardo Martins (Philips Lighiting Spain & Portugal)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas

Outras sessões

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Setembro 13, 2022

Cidades Inteligentes e Analítica Urbana

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Resumo da Sessão:
No futuro muito próximo a eficiência energética deverá ser contextualizada numa perspetiva mais abrangente, em interação sistémica com as redes e sistemas energéticos, e não só na clássica abordagem de melhoria da eficiência da envolvente dos edifícios e dos sistemas e equipamentos energéticos. O novo contexto dos NZEB terão uma influência decisiva na melhoria da Eficiência Energética nos Edifícios, mas a Interação com as redes e sistemas de armazenamento (Elétrico e Térmico) darão outra dimensão ao sector dos Edifícios.

Neste contexto, o projeto me2 tem como principal objetivo explorar as potencialidades de um novo mercado para vários atores urbanos na área da eficiência energética e da mobilidade elétrica. Assim, foram apresentados os resultados do caso piloto que decorreu em Lisboa e que teve como objetivo validar a plataforma tecnológica desenvolvida, analisar os hábitos dos consumidores finais e avaliar novos modelos de negócio que integrem as suas necessidades de poupança. Nas soluções ensaiadas no projeto me2, o consumidor final tem um papel central, onde o sentido de pertença a uma comunidade local o torna mais proativo na gestão dos seus consumos de eletricidade.

Data
11 de julho 2017

Localização
CIUL 

Orador
Hélder Gonçalves (LNEG) e Luís Caridade (MediaPrimer)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 4, 2021

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Agosto 22, 2018

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Maio 6, 2022

Construção rumo à neutralidade carbónica e à circularidade

A Carris ao Serviço da Cidade de Lisboa: Desafios e Oportunidades”

A Carris ao Serviço da Cidade de Lisboa: Desafios e Oportunidades

Resumo da Sessão:
– A CARRIS: enquadramento histórico, factos e números;
– A CARRIS e a cidade de Lisboa: grandes desafios;
– Projetos para o próximo triénio.

Data
19 de setembro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Tiago Farias e António Pires (Carris)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 27, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa – 18 meses de monitorização contínua

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética – O envolvimento da sociedade civil nas atividades de vigilância de mercado

Setembro 18, 2019

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)

Resumo da Sessão:
– Porquê da necessidade da economia circular:
Serão apresentadas de forma sucinta as razões pelas quais o modelo de consumo não pode continuar a ser o mesmo e a urgência em se dar inicio à transição para a economia circular.
– Potenciais oportunidades e desafios da Economia Circular
A transição para um novo modelo económico não é um processo fácil ou rápido que pressupõe novos desafios e novas oportunidades. Neste tópico pretende-se sinalizar os desafios e oportunidades que nos parecem ser os mais relevantes e que importa ter presente.
– A ambição a nível nacional
O que Portugal ambiciona alcançar para além de 2020 e que permita alavancar e impulsionar o desenvolvimento dos trabalhos do Plano de ação.

– Que ações se pretende desenvolver
Neste ponto serão descritas as ações previstas no Plano que se pretende vir a desenvolver com o objetivo de tornar a economia portuguesa mais circular.

Data
26 de setembro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Ana Sofia Vaz (Agência Portuguesa do Ambiente)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Diana Henriques (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Outubro 24, 2023

Refúgios Climáticos para Cidades Saudáveis

Abril 19, 2018

O Panorama das doenças respiratórias em Portugal – a Cidade de Lisboa

Abril 17, 2018

Conservação da biodiversidade – desafios da cidade do futuro