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Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade

Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade

Resumo da Sessão:

Os sistemas alimentares têm vindo a ganhar destaque na agenda política internacional como resposta ao contexto global de crise económica, climática e pandémica. Olhar para a alimentação como um sistema complexo que inclui diversas componentes, da produção ao consumo, permite, simultaneamente, pensar como beneficiar a saúde humana, ambiental e económica do planeta. Garantir uma alimentação responsável e sustentável implica, pois, colocar a alimentação como um aspeto central do modelo de planeamento e desenvolvimento territorial. Em Portugal, apesar de se assistir ao surgimento de muitas iniciativas relacionadas com o estabelecimento de circuitos curtos alimentares, os processos que têm por base o planeamento do sistema alimentar numa perspetiva de ordenamento do território e de gestão da paisagem, dão ainda os primeiros passos.

Para responder a estes desafios, surge a Rede de Parques Agroalimentares da Área Metropolitana de Lisboa, fundada recentemente por vinte entidades locais, regionais e nacionais. Nesta sessão iremos conhecer como se constituíram, qual o conceito e visão estratégia que estabeleceram para a próxima década, e como pretendem alavancar a transição alimentar na AML.

Data
08 de março 2022

Localização
Zoom

Orador
Rosário Oliveira (ICS.Ulisboa), Carlos Pina (CCDR-LVT), Filipe Ferreira (AML)

Horário
14h00 às 15h00

Apresentação
Download Aqui

Moderador
Victor Vieira (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 14, 2023

Os desafios da arquitetura na era das alterações climáticas

Abril 17, 2018

Gestão de um Sistema Elétrico com elevada penetração de renováveis

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Turismo e desenvolvimento sustentável dos territórios

Turismo e desenvolvimento sustentável dos territórios

Resumo da Sessão:

A Organização Mundial do Turismo define o turismo sustentável como aquele que salvaguarda o ambiente e os recursos naturais, garantindo o crescimento económico da atividade, ou seja, sendo capaz de satisfazer as necessidades das presentes e futuras gerações.

A sustentabilidade é, assim, um conceito chave e um caminho incontornável para se entender o turismo do futuro. Alguns modelos estão já em desenvolvimento, visando gerar benefícios económicos e sociais, ao mesmo tempo que minimizam os impactos ambientais através de uma gestão participativa e de base comunitária.

Nesta sessão iremos conhecer um destes modelos, desenvolvido pela Municípia e financiado pelo Turismo de Portugal – a uniquePATHS – uma app nacional que dinamiza o turismo sustentável em Portugal, através da criação de rotas turísticas ambientalmente sustentáveis (realizadas sempre de forma pedestre), que dinamizam os territórios e geram novos postos de trabalho.

Data
11 de janeiro 2022

Localização
Zoom

Orador
Carlos Luiz, (Municípia, S.A)

Horário
14h00 às 15h00

Apresentação
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Moderador
Maria Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Logística e micrólogistica urbana – os desafios da cidade do futuro

Janeiro 23, 2024

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28) – Que consequências?

Outubro 11, 2019

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Ética Ambiental, da teoria à prática

Ética Ambiental, da teoria à prática

Resumo da Sessão:

Nesta sessão abordar-se-ão os principais debates que existem em torno da ética ambiental salientando-se a sua contribuição no desenvolvimento de um sentido crítico sobre ambiente e política de sustentabilidade.
Parte-se dos principais conceitos e correntes da ética ambiental para um enquadramento teórico para depois implicá-los na realidade e em problemas concretos, de forma a nos apercebermos do enriquecimento que a filosofia e ética nos podem trazer na compreensão do mundo que nos rodeia.

Data
08 de fevereiro 2022

Localização
Zoom

Orador
Sofia Vaz (Sociedade de Ética Ambiental)

Horário
14h00 às 15h00

Apresentação
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Moderador
Maria Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Outubro 4, 2019

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Abril 19, 2018

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Agosto 22, 2018

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Qualidade do ar em Lisboa - Políticas e Instrumentos

Resumo da Sessão:
Sessão gratuita, mas inscrição obrigatória, sujeita a validação.

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Data
25 de maio 2021

Localização
Zoom

Orador
Maria João Telhado (CML)

Horário
17h30 às 18h30

Apresentação
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Moderador
Maria Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Novembro 17, 2022

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) – Que consequências?

Dezembro 14, 2021

Ética Ambiental, da teoria à prática

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Compromisso Verde e Ação Climática em Lisboa

Compromisso Verde e Ação Climática em Lisboa

Resumo da Sessão:

Lisboa, uma cidade neutra em carbono até 2050, resiliente às alterações climáticas: adaptada no presente, a preparar o futuro, na prossecução e superação dos objetivos para a sustentabilidade.

Lisboa comprometeu-se com uma rigorosa agenda pela sustentabilidade, e com esta ambição lançou o desafio à cidade, às empresas, organizações, associações, instituições, públicas e privadas, para assumirem o Compromisso Lisboa Capital Verde Europeia 2020 – Ação Climática Lisboa 2030.

Nesta sessão iremos conhecer as principais metas da cidade ao nível da mitigação e adaptação climática, e saber como todas as empresas podem aderir ao Compromisso e a fazer parte deste ambicioso desígnio.

Data
29 de abril 2021

Localização
Zoom

Orador
Maria Rodrigues (Lisboa E-Nova), Margarida Figueiredo (CML), Nuno Caleia (CML)

Horário
17h30 às 18h30

Apresentação

Moderador
Maria Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Novembro 21, 2023

O risco sísmico na cidade de Lisboa, o Planeamento Local de Emergência da cidade e as linhas de força do Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da AML

Outubro 24, 2023

Refúgios Climáticos para Cidades Saudáveis

Janeiro 23, 2024

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28) – Que consequências?

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Resumo da Sessão:

Na CCDR LVT desenvolvemos uma Agenda Regional para a Economia Circular. Encontrámos caminhos que podem trazer resultados mais concretos. Atualmente estamos a trabalhar na preparação do próximo quadro comunitário, na elaboração do próximo Programa Operacional Regional de Lisboa 2021 2027, onde a EC está contemplada (OP2 UE). O desafio é definir as prioridades de concretização com apoio de fundos, para acelerar uma transição inevitável, urgente, a favor da competitividade e resiliência da Região. Há um campo de sinergias por explorar.

Data
23 de março 2021

Localização
Zoom

Orador
Nuno Bento (CCDR LVT)

Horário
14h00 às 15h30

Apresentação
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Moderador
Nuno Bento (CCDR LVT)

Outras sessões

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Fevereiro 12, 2019

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Abril 19, 2018

Sistemas inteligentes para a gestão energética de ETARs

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Resumo da Sessão:

O tema dos Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana tem vindo a ser desenvolvido mais intensamente nos últimos 20 anos, mas terá sido nos mais recentes 5 anos que deu um salto exponencial com os temas das Soluções de Base Natural (Nature-Based Solutions), agroecologia urbana e das infraestruturas ecológicas (Blue-Green Infrastructures).

Adicionalmente, é possível conhecer e gerir, hoje, os serviços dos ecossistemas das áreas urbanas e da envolvente com muito mais capacidade e operacionalidade graças a ferramentas de avaliação e valoração socioecológicas e económicas que cresceram no meio académico, mas estão agora a ganhar maturidade para serem aplicadas a cidades de várias escalas, desde Miranda do Douro a Lisboa.

A gestão estratégica de serviços dos ecossistemas, como a regulação de carbono e da rede hidrológica até à conservação de espécies ameaçadas de fauna e flora, passando pela adaptação microclimática, começa a sair dos papers e a entrar nos PDM.

O advento desta nova era de análise e avaliação socioecológica e económica da Natureza em meio urbano poderá permitir às áreas urbanas evoluir do “business as usual” para o ‘business as Natural.

Enquadrado no tema principal da sessão, será também feita uma abordagem ao projeto LIFE LUNGS, cujo objetivo principal é implementar a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC), contribuindo com a implementação de infraestrutura verde urbana, como uma ferramenta de adaptação às alterações climáticas, e promovendo e desenvolvendo paralelamente serviços de ecossistemas.

Data
23 de fevereiro 2021

Localização
Zoom

Orador
Nuno Oliveira (NBI – Natural Business Intelligence) e Inês Freire (Projeto Life Lungs)

Horário
14h30 às 15h30

Apresentação
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Moderador
Victor Vieira (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Uma Verdade Inconveniente — The Climate Reality Project e o combate contra as alterações climáticas

Dezembro 14, 2023

Investimento de impacto e resolução de problemas sociais e ambientais

Abril 19, 2018

Sistemas inteligentes para a gestão energética de ETARs

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação - o caso de Valongo

Resumo da Sessão:

No Município de Valongo, a participação cidadã tem sido um tema amplamente discutido e aplicado, destacando-se iniciativas como o Orçamento Participativo Jovem (OPJV), a Semana Europeia da Democracia Local (SEDL), o Orçamento Participativo “Eu Conto!”, o TAClaro, um projeto inovador que procura descodificar e “descomplicar” a informação financeira que os municípios portugueses disponibilizam aos seus cidadãos, tornando-a inteligível e acessível a todos, ou a revisão do Plano Diretor Municipal em processo participativo.

Este último, reconhecendo a importância decisiva do envolvimento das crianças e jovens na participação cívica, é um Processo Participativo que tem uma vertente específica direcionada para estes nossos queridos concidadãos e principais interessados na melhoria do seu território a que chamamos: “Valongo 4.0 – o futuro construído pelas crianças e jovens de Valongo”. Trata-se de um projeto específico para a participação das crianças e jovens (desde o pré-escolar ao secundário) nas decisões do futuro do território e na construção do Plano Diretor Municipal de Valongo. No decurso deste processo participativo procurar-se-á desenvolver o espírito crítico de crianças e jovens para os desafios do planeamento e ordenamento, fomentar desde cedo práticas de participação cívica, e apelar à sua criatividade e capacidade de inovação. Os contributos recolhidos serão sistematizados e incorporados no Plano Diretor Municipal, desde que adequados aos objetivos, pressupostos e condicionantes legais deste instrumento de gestão territorial.

Com este amplo leque de Processos Participativos, o Município de Valongo pretende não só recolher de modo inovador os contributos dos cidadãos para a elaboração do seu PDM, mas também promover uma ampla dinâmica intergeracional de reflexão sobre o seu território e consolidação de práticas de intervenção cidadã cujo alcance e ganho para a vida cívica do Concelho perdurará para além da própria elaboração do instrumento de gestão territorial.

Data
26 de janeiro 2021

Localização
Zoom

Orador
José Manuel Ribeiro ( Câmara Municipal de Valongo)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Janeiro 31, 2024

Uma rede ciclável na área Metropolitana de Lisboa

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Comunidades de energia – novas oportunidades para a produção local

Comunidades de energia - novas oportunidades para a produção local

Resumo da Sessão:
A sessão foi gratuita, mas a inscrição obrigatória, sujeita a validação.

Participantes com Mobilidade Reduzida
No CIUL existem elevadores de acesso ao auditório. A sala conta com espaço para cadeiras de rodas.

Data
26 janeiro 2021

Localização
Zoom

Orador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)  A sessão foi

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação
Download Aqui

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Rede de bicicletas partilhadas em Lisboa

Abril 19, 2018

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Abril 17, 2018

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Metabolismo urbano e Economia Circular

Metabolismo urbano e Economia Circular

Resumo da Sessão:A noção de que os bens são escassos, ou seja, de que não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos de acordo com o modelo de consumo atual tornou evidente que a sociedade/economia necessita de desenvolver formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das necessidades dos cidadãos, mas assumindo que a eficiência no uso dos recursos não se revelou suficiente para um objetivo essencial para um desenvolvimento sustentável, a desmaterialização, ou seja, a necessidade de reduzir em termos absolutos a exploração dos recursos.
A forma como a generalidade das sociedades estão organizadas atualmente não permite, no entanto, que esta desmaterialização absoluta se processe no imediato, de uma forma generalizada e não disruptiva. Daí a necessidade de encontrar formas alternativas que permitam uma transição neste sentido. O conceito de Economia Circular procura ocupar este lugar de instrumento de transição para uma sociedade mais desmaterializada, que permita passar de uma lógica de eficiência para uma lógica de suficiência, assegurando uma distribuição equitativa dos recursos escassos.
No relatório de 2006 sobre a Matriz dos Materiais de Lisboa citava-se Pierre Desrochers quando este afirmava que as cidades podem ser encaradas como as minas do futuro, fonte de muitos dos principais materiais úteis à economia. Isso já acontece em parte, quando alguns dos resíduos provenientes do consumo dos cidadãos são reciclados originando materiais novamente úteis. Mas a economia circular, como novo baluarte do desenvolvimento sustentável e conceito que visa atrair as empresas para este objetivo, implica que se vá muito mais longe, ou seja, que a economia se transforme mesmo num sistema regenerativo em que a entrada de recursos, a produção de resíduos e emissões e as perdas de energia são minimizados pela desaceleração, redução e fecho dos ciclos de materiais e energia.
Nesta sessão do ponto de encontro foram discutidos estes conceitos e apresentados exemplos do que está a ser desenvolvido para os colocar em prática e as oportunidades que o desenvolvimento tecnológico e a organização comunitária podem trazer para o mesmo fim.

Data
26 de novembro 2019

Localização
Zoom

Orador
Samuel Niza (Circular – Consultoria em sustentabilidade)

Horário
 18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Diana Henriques (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 27, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa – 18 meses de monitorização contínua

Abril 19, 2018

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Março 18, 2024

Litigância climática – uma ferramenta para um mundo mais sustentável e justo