Resumo da Sessão:

Nesta sessão tentaremos responder às questões:

• O que é o efeito de ilha de calor?
• Como impacta a saúde pública e as nossas vidas? E o que podemos fazer para o mitigar?

Iremos abordar como a ciência de dados pode ser uma ferramenta crucial na identificação de áreas de intervenção no território. Como o urbanismo do comum e a implementação de refúgios climáticos podem ajudar na adaptação das cidades ao calor, mas também criar locais que promovem o sentimento de comunidade e a pertença ao lugar.

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Resumo da Sessão:

• A qualidade do ar enquanto desafio global de todos para todos;
• A importância da monitorização ambiental, no planeamento e gestão da cidade de Lisboa;
• A atual rede de sensores em Lisboa e o conhecimento aprofundado sobre a qualidade do ar no dia-a-dia;
• Estratégias em curso e desafios futuros na melhoria da qualidade do ar e no cumprimento das metas da Missão das Cidades inteligentes e climaticamente neutras até 2030.

Sessão foi gratuita, mas inscrição obrigatória, sujeita a validação.

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Resumo da Sessão:
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Resumo da Sessão:

Nesta sessão do Ponto de Encontro será abordado o tema das Comunidades de Energia como um conceito e realidade fundamental para uma economia descarbonizada e um passo crucial no combate às alterações climáticas.

Resumo da Sessão:

Nesta sessão do ponto de encontro será apresentado o relatório: Sistemas alimentares circulares de génese urbana – Contributos para um laboratório vivo no Hub Criativo do Beato.

Este documento foi produzido no âmbito dos trabalhos do Living Lab do Hub Criativo do Beato (HCB LL) e tem como objetivo principal apresentar um conjunto de exemplos práticos de contributos para o desenvolvimento de sistemas alimentares sustentáveis e circulares.

Resumo da Sessão:

Até que ponto os dados obtidos pelo telemóvel são úteis para as cidades, respeitando o RGPD?

Resumo da Sessão:

Estima-se que mais de 34 milhões de pessoas em toda a União Europeia vivam em diferentes níveis de pobreza energética. Portugal é, segundo as estatísticas europeias, um dos piores países europeus nesta matéria. Segundo estimativas avançadas pela Estratégia Nacional de Longo Prazo para o Combate à Pobreza Energética 2021-2050, entre 1,2 e 2,3 milhões de portugueses vivem em situação de pobreza energética moderada e entre 660 e 740 mil pessoas encontram-se numa situação de pobreza energética extrema.

A Lisboa E-Nova e a AdEPorto, em colaboração com o Instituto de Ciências Sociais (ICS-UL) e o Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (ISAmb-FMUL), e com o apoio dos Municípios do Porto e Lisboa, realizaram um inquérito nos dois municípios para recolher e avaliar diferentes variáveis relacionadas com a pobreza energética (conforto térmico, repercussões ao nível do estado de saúde, construção dos edifícios, equipamentos de aquecimento/arrefecimento, fatura energética e literacia energética).

Nesta sessão do Ponto de Encontro serão apresentados os resultados do 1º inquérito à pobreza energética realizado na cidade de Lisboa, um estudo que constitui um primeiro passo na caracterização e monitorização das variáveis relacionadas com a situação de pobreza energética na cidade e representa um instrumento essencial para a criação de políticas públicas, locais e nacionais, orientadas para a mitigação deste problema que afeta a saúde e o orçamento das famílias.

Resumo da Sessão:

A transformação digital e as sofisticadas capacidades analíticas que temos hoje ao nosso dispor vieram desafiar-nos a construir cidades inteligentes e sustentáveis, capazes de atingir a indispensável neutralidade carbónica, adotando políticas públicas data-driven. Esta capacidade de desenhar intervenções capazes de responder em tempo real às especificidades de cada realidade, procura continuamente assegurar o bem estar e a qualidade de vida a quem visita, trabalha ou vive nas áreas urbanas, ao mesmo tempo que faz uma utilização mais eficiente dos recursos adotando soluções mais sustentáveis. Neste ponto de encontro iremos abordar como a cidade como plataforma pode suportar esta ambição, ilustrando com exemplos reais deste novo paradigma de cidade cognitiva, bem como identificando os desafios e as oportunidades com que nos deparamos.

Resumo da Sessão:

No próximo dia 30 de junho, pelas 14h30, a Lisboa E-Nova realiza uma sessão aberta com o Coordenador do Pacto de Autarcas, Frédéric Boyer* na qual será partilhada uma síntese do panorama atual do Pacto de Autarcas, dando especial relevância aos desafios e barreiras com que as cidades signatárias se deparam atualmente, decorrentes da situação pós-pandémica e de conflito na Ucrânia.
Serão ainda apresentadas duas novas iniciativas, o Cities Energy Saving Sprint, que encoraja, no atual contexto energético, as cidades a tomar medidas que reduzam de forma imediata o seu consumo de energia, e o Manifesto Local Staff 4 Climate, que enfatiza a necessidade de recrutamento e formação de técnicos ao nível local e governamental para se atingirem as metas climáticas.
Esta sessão será também uma oportunidade para destacar os desafios específicos que os municípios portugueses enfrentam na implementação da sua transição climática e energética. Este feedback, segundo Frederick Boyer, é crucial para ajudar a moldar o desenvolvimento futuro da iniciativa do Pacto e a defesa que as redes de cidades da UE estão a fazer para assegurar um quadro legislativo e financeiro europeu mais favorável.

*A comunicação do orador será proferida em inglês.