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Pontos de Encontro

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Resumo da Sessão:

Esta sessão apresentou a produção e consumo mundial de hidrogénio. Mostrou que em parte já é utilizada indiretamente no transporte rodoviário, a montante, na produção de gasolina e gasóleo, mesmo em Portugal. Olhou para as métricas de avaliação da sustentabilidade do sistema de transportes, para a eficiência energética de veículos movidos a hidrogénio e eletricidade (híbridos e híbridos plug-in) e seu ciclo de vida em comparação com os convencionais, nomeadamente em termos de gases com efeito de estufa e esgotamento de recursos. Ligou a economia circular ao hidrogénio e, por fim, tentou resumir os pontos fortes e fracos de uma economia de hidrogénio nos transportes em relação às métricas de sustentabilidade apresentadas, lançando a discussão.

Data
12 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carla Silva (Faculdade de Ciências de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Conservação da biodiversidade – desafios da cidade do futuro

Janeiro 23, 2024

Changing behaviour, for greener cities

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

A sustentabilidade é a base do referencial estratégico do turismo para a próxima década. A Estratégia Turismo 2027 estabelece uma visão ambiciosa para o setor, visando afirmar o turismo como hub para o desenvolvimento económico, social e ambiental em todo o território, posicionando Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo.
Na presente sessão, para além da apresentação da Estratégia Turismo 2027, foi abordado o plano de ação tendente à concretização dos seus objetivos, bem como o desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho neste domínio.

Data
09 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sérgio Guerreiro ( Turismo de Portugal)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 23, 2024

Changing behaviour, for greener cities

Dezembro 28, 2021

Turismo e desenvolvimento sustentável dos territórios

Outubro 16, 2019

Metabolismo urbano e Economia Circular

A inovação no sector da Água – que futuro

A inovação no sector da Água - que futuro

Resumo da Sessão:

Num passado não muito distante, os níveis de atendimento e eficiência dos sistemas de abastecimento de água e tratamento de águas residuais em Portugal eram muito baixos.
Em duas décadas Portugal infraestruturou-se de forma rápida, eficaz e este processo conhecido como “O Milagre Português” trouxe consigo uma enorme melhoria das condições de saúde pública e ambientais para todo o país.
Os grandes investimentos estão realizados, a Águas do Tejo Atlântico está na fase da manutenção dos ativos, melhoria da eficiência da operação e na aposta na inovação por forma a caminhar para novas soluções, mais eficazes e mais “verdes”.
A introdução clara dos princípios da economia circular é o caminho da Águas do Tejo Atlântico – através da inovação dar um novo desenvolvimento ao setor. A empresa faz uma forte aposta na inovação dos processos produtivos, na otimização da utilização dos recursos e no desenvolvimento de novos produtos e serviços a partir da matéria-prima
existente e dos produtos até agora considerados finais, dando-lhes nova vida através da reciclagem, valorização, reutilização e integração.
A Águas do Tejo Atlântico é uma das entidades pioneiras (como o Município de Lisboa também o é) na incorporação dos desafios da economia circular na gestão do ciclo urbano da água, fazendo evoluir o processo de tratamento das águas residuais para um novo paradigma de valorização dos recursos. É neste contexto que surgem as Fábricas de Água, um novo conceito de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), onde a água reciclada e os seus sub-produtos são considerados matéria-prima plena de recursos para reutilizar e reintegrar no sistema produtivo. Para isso criámos a marca “água+” tendo em vista a identificação da água reciclada produzida nas Fábricas de Água, com qualidade adequada a cada tipo de utilização não potável.
A reutilização da água residual tratada para rega ou lavagens, nomeadamente de ruas, viaturas e de equipamentos, é já uma realidade em algumas das infraestruturas da empresa e no município de Lisboa, favorecendo uma otimização dos recursos hídricos em utilizações que não carecem de água potável. Em conjunto com o Município de Lisboa, a Águas do Tejo Atlântico querem ir mais além com uma rede de condutas dedicadas ao transporte de água reutilizada para estes usos urbanos, projeto que está em fase bastante desenvolvida.
Por outro lado, das Fábricas de Agua poderão também resultar outros produtos, como bioplásticos, água e biocombustíveis, e recuperação de vários nutrientes, como o fósforo, para serem incorporados em novos processos produtivos, fomentando a Economia Circular.

Data
26 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Hugo Pereira (Águas do Tejo Atlântico)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Junho 20, 2022

Superar os Desafios Atuais da Transição Climática

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Abril 17, 2018

Rede de bicicletas partilhadas em Lisboa

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Resumo da Sessão:

Portugal comprometeu-se internacionalmente com o objetivo da neutralidade carbónica, objetivo esse em linha com o Acordo de Paris, no âmbito do qual os países assumiram o compromisso de limitar o aumento da temperatura média global do planeta a 2ºC. e a fazer esforços para que esta não ultrapasse os 1,5ºC.
O compromisso assumido de descarbonizar a sociedade portuguesa até 2050 colocou Portugal na liderança no combate às alterações climáticas. Para lá chegarmos está em desenvolvimento o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (que se encontra em fase de consulta pública), instrumento cujos resultados preliminares foram apresentados no passado mês de dezembro pelo Ministro do Ambiente. O Roteiro define cenários socioeconómicos e apresenta trajetórias alternativas até 2050 para todos os setores que permitam a redução total das emissões líquidas (energia e indústria, transportes e mobilidade, resíduos e águas residuais, agricultura, florestas e uso do solo e economia circular, transversal a todos os setores). No Ponto de Encontro falaremos das trajetórias de neutralidade carbónica para a economia portuguesa, da transição energética olhando para as opções tecnológicas e custos-eficazes associadas, bem como do papel da economia circular e a tão necessária mudança de comportamentos.

Data
05 de fevereiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Pedro Martins Barata (Get2C)
Júlia Seixas (FCT-UNL)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Abril 17, 2018

A Carris ao Serviço da Cidade de Lisboa: Desafios e Oportunidades”

Janeiro 31, 2024

Uma rede ciclável na área Metropolitana de Lisboa

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

O Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, enquadrado, quer pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, quer pela Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e previsto na Estratégia Nacional de Educação Ambiental, constitui-se como um documento orientador para a implementação desta temática no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento, área disciplinar que integra o currículo nos diferentes ciclos e níveis de educação e ensino.
O Referencial, de natureza flexível, pode ser usado em contextos muito diversos, no seu todo ou em parte, através do desenvolvimento de projetos e iniciativas que tenham como objetivo contribuir para a formação pessoal e social dos alunos. Na organização do Referencial propõem-se oito temas transversais a todos os ciclos e níveis de educação e ensino, constituídos por subtemas e objetivos.
A elaboração do Referencial resultou da parceria entre a Direção-Geral da Educação e outros organismos, instituições públicas e sociedade civil.

Data
12 de fevereiro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Eulália Alexandre (DGE – Direção Geral da Educação)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Outubro 25, 2022

Sistemas alimentares circulares de génese urbana – Contributos para um laboratório vivo no Hub Criativo do Beato

Outubro 11, 2019

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Setembro 7, 2018

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Resumo da Sessão:

A operacionalização da economia circular a nível das empresas e cadeias de valor passa por métodos e tecnologias de produção, design de produtos e serviços e a adoção de novos modelos de negócio com vista a fechar os fluxos de recursos, a prolongar o tempo de vida dos produtos e materiais na economia e a desmaterializar a produção e o consumo, como via de dissociar a geração de riqueza e a criação de emprego do consumo de recursos.
No entanto, por vezes soluções aparentemente interessantes e “circulares” apresentam aspetos negativos e trade-offs ambientais que não são imediatamente percebidos, e que só uma perspetiva de ciclo de vida, porventura assente num estudo rigoroso de avaliação do ciclo de vida (ACV), permite detetar. A apresentação inclui diversos exemplos de circularidade e de como a ACV auxilia na tomada de decisão, por forma a potenciar soluções inovadoras e mais sustentáveis.

Data
15 de janeiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Cristina Sousa Rocha (LNEG)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2024

A Ação Climática Participada nos Sistemas de Mobilidade Urbana

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Setembro 7, 2018

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Resumo da Sessão:

Esta sessão teve por finalidade prestar esclarecimentos sobre o Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios» do Fundo de Eficiência Energética (FEE), apresentando as medidas de eficiência energética passiveis de financiamento.

Inserido no Plano Nacional de Ação para Eficiência Energética (PNAEE), o Aviso 25 tem como objetivo otimizar as condições de uso e consumo de energia do edificado nacional que representa cerca de 30% do consumo total de energia em Portugal.

Neste contexto, são suscetíveis de financiamento através do presente Aviso medidas de eficiência energética que conduzam à melhoria do desempenho energético de edifícios existentes, do setor residencial e de serviços de direito privado, tais como:
– requalificação de sistemas de aquecimento de águas quentes sanitárias;
– instalação de janelas eficientes;
– requalificação do isolamento térmico envolvente interior e exterior;
– Iluminação eficiente
(apenas beneficiários tipo B).
O Aviso 25 dirige-se a dois tipos de beneficiários:
– Beneficiários tipo A – Pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação existentes e ocupados unifamiliares ou de frações autónomas em edifícios multifamiliares;
– Beneficiários tipo B – Pessoas coletivas de direito privado, proprietárias de edifícios de serviços existentes e ocupados, com exceção de todas as entidades com a CAE 01 a 33.

 

A Lisboa E-Nova apoiou os beneficiários interessados, na preparação e submissão de candidaturas na tipologia de Beneficiários A, até um máximo de 50 candidaturas.

Foi dada prioridade aos beneficiários interessados que tenham participado na sessão.

Para mais informação sobre o aviso:

http://www.pnaee.pt/avisos-fee/aviso-25

Data
13 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Cátia Carvalho (PNAEE)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Abril 17, 2024

A Ação Climática Participada nos Sistemas de Mobilidade Urbana

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Resumo da Sessão:

Instrumentos financeiros, informação de suporte à decisão e o caso dos bairros municipais em Lisboa.
A reabilitação urbana e a eficiência energética são atualmente indissociáveis. A renovação profunda de edifícios pode reduzir em 36% o consumo de energia, na Europa, até 2030, diminuindo simultaneamente a dependência energética, criando empregos e edifícios mais confortáveis e salutares.
A nova geração de políticas de habitação em Portugal (NGPH-Abril 2018) reflete estas prioridades de reabilitação energética do edificado, sendo um dos objetivos estratégicos tornar a reabilitação a principal forma de intervenção nos edifícios e no desenvolvimento urbano. Para tal, o pacote legislativo adota instrumentos de política inovadores que privilegiam o financiamento da reabilitação promovendo simultaneamente a eficiência energética. A disponibilização de informação de suporte à decisão, designadamente no que concerne ao investimento em eficiência energética, contribui para colmatar as lacunas de conhecimento que obstam à implementação da renovação urbana em larga escala.

A cidade de Lisboa tem vindo a integrar estas políticas nas suas intervenções de reabilitação urbana, como é o caso dos bairros municipais Padre Cruz, Boavista e mais recentemente da nova urbanização do Bairro da Cruz Vemelha. As soluções inovadoras desenvolvidas para a reabilitação destes bairros assentam na melhoria da eficiência energética e na sustentabilidade de longo prazo das novas habitações, tendo em conta a necessidade de desenvolver sistemas ecológicos compatíveis o perfil socioeconómico dos seus moradores.

Data
06 de novembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Raposo, Vera Gregório (Lisboa E-Nova); Nuno Bastista (ADENE) e Alexandre Dias (ORANGE)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Setembro 24, 2024

Campus Sustentáveis em Lisboa – Melhores Práticas

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Resumo da Sessão:

A Política de Responsabilidade Social Corporativa do DPDgroup, Driving Change, está assente em 4 eixos, dos quais fazem parte o Compromisso de neutralidade de carbono em cada entrega que fazemos e as Entregas urbanas eficientes, que visam melhorar a qualidade de vida urbana oferecendo soluções de entrega alternativas, ao mesmo tempo que reduzimos o congestionamento do trânsito e a poluição.
Nesta sessão da Lisboa E-Nova foram apresentadas algumas das soluções que temos desenvolvido nestes 2 eixos, nomeadamente na logística urbana e nos veículos eléctricos.

Data
18 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Rui Nobre (Chronopost)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Eficiência Energética e comportamento passivo dos edifícios

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal

Novembro 2, 2022

Emergência Climática – A importância das Comunidades de Energia

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Resumo da Sessão:

De entre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, encontra-se o objetivo Energias Renováveis e Acessíveis, que desafia os Estados a garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos, através da implementação de medidas que visam a redução de consumos de energia e o aproveitamento dos recursos energéticos endógenos.
Com o aumento do preço da eletricidade e a forte descida dos custos do fotovoltaico iremos assistir nos próximos anos a uma verdadeira democratização da energia, através do aumento do autoconsumo e agregação de consumidores, situação que terá consequências de inevitável rutura nas modalidades tradicionais de geração de energia no mundo contemporâneo.
Esta sessão teve como objetivo analisar e compreender esta nova situação e perceber de que forma é possível acelerar esta mudança e vincular as comunidades locais com metas globais.

Data
19 de maio 2018

Localização
CIUL 

Orador
Mário Parra Da Silva (Aliança ODS Portugal)

Horário
16h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Abril 19, 2018

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal