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Pontos de Encontro

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Resumo da Sessão:

A Política de Responsabilidade Social Corporativa do DPDgroup, Driving Change, está assente em 4 eixos, dos quais fazem parte o Compromisso de neutralidade de carbono em cada entrega que fazemos e as Entregas urbanas eficientes, que visam melhorar a qualidade de vida urbana oferecendo soluções de entrega alternativas, ao mesmo tempo que reduzimos o congestionamento do trânsito e a poluição.
Nesta sessão da Lisboa E-Nova foram apresentadas algumas das soluções que temos desenvolvido nestes 2 eixos, nomeadamente na logística urbana e nos veículos eléctricos.

Data
18 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Rui Nobre (Chronopost)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Logística e micrólogistica urbana – os desafios da cidade do futuro

Fevereiro 27, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa – 18 meses de monitorização contínua

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Resumo da Sessão:

De entre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, encontra-se o objetivo Energias Renováveis e Acessíveis, que desafia os Estados a garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos, através da implementação de medidas que visam a redução de consumos de energia e o aproveitamento dos recursos energéticos endógenos.
Com o aumento do preço da eletricidade e a forte descida dos custos do fotovoltaico iremos assistir nos próximos anos a uma verdadeira democratização da energia, através do aumento do autoconsumo e agregação de consumidores, situação que terá consequências de inevitável rutura nas modalidades tradicionais de geração de energia no mundo contemporâneo.
Esta sessão teve como objetivo analisar e compreender esta nova situação e perceber de que forma é possível acelerar esta mudança e vincular as comunidades locais com metas globais.

Data
19 de maio 2018

Localização
CIUL 

Orador
Mário Parra Da Silva (Aliança ODS Portugal)

Horário
16h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Abril 19, 2018

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Bairros Históricos Sustentáveis - O caso de Alfama

Resumo da Sessão:

O multifacetado bairro histórico de Alfama enfrenta atualmente vários desafios: o envelhecimento da população local ou os novos negócios que competem com o comércio local há muito estabelecido. O projeto alfa-AMA SSD – Bairros Inteligentes e Sustentáveis, tem como objetivo criar mecanismos para superar estes desafios e criar uma “Alfama mais sustentável e saudável para todos”, com especial enfoque na implementação de soluções sustentáveis integrando as alterações climáticas e a inovação no bairro.

Pretende-se alcançar este objetivo identificando e apoiando o desenvolvimento de soluções empresariais em Alfama, tendo por base uma abordagem com forte ênfase na inovação social como resultado de um processo participativo, no qual as soluções são definidas em co-criação com os cidadãos locais e diferentes partes interessadas e criando projetos integrados inovadores que adotam três áreas prioritárias (espaços públicos resilientes ao clima, mobilidade limpa e edifícios ecológicos) para fortalecer a economia local.

Neste Ponto de Encontro deu-se a conhecer este projeto e a sua Agenda, bem como a integração e articulação com os planos da Câmara Municipal de Lisboa e o projeto piloto previsto para o Páteo Dom Fradique.

A coordenação geral do projeto é assumida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT NOVA), com financiamento do Climate KIC, no âmbito do programa Smart Sustainable Districts (SSD) – Bairros Sustentáveis e Inteligentes.

Programa do Ponto de Encontro:

  • Apresentação do projeto AlfAma (Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E-Nova)
  • Páteo Dom Fradique – Centro de sustentabilidade de Alfama Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E Nova)
  • Plano de pormenor de Alfama (Luis Ruivo/Inês Pereira – CML/DP)
  • Perguntas & respostas

Data
29 de maio 2018

Localização
CIUL 

Orador
Julia Seixas (FCT) , Vera Gregório (Lisboa E-Nova), Luis Ruivo/Inês Pereira, (CML/DP)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Logística e micrólogistica urbana – os desafios da cidade do futuro

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Abril 17, 2018

Eficiência Energética da Escola à Comunidade – Projeto PPEC Escola + Eficiente

As coberturas verdes e promoção da biodiversidade do ambiente urbano

As coberturas verdes e promoção da biodiversidade do ambiente urbano

Resumo da Sessão:A incorporação de coberturas verdes possui um conjunto alargado de impactos económicos, sociais e ambientais que importa considerar. Ainda que os benefícios das coberturas e paredes verdes estejam globalmente demonstrados, estes sistemas continuam a não ser implementados em larga escala. Tem se verificado que os custos de instalação e manutenção ao longo da vida útil condicionam consideravelmente a atratividade destes projetos para os investidores,
uma vez que a maioria dos seus benefícios não é percetível a curto
prazo (ex. biodiversidade, redução da temperatura ambiente). Para pensar em meios de financiamento para apoiar investimentos deste tipo, cumprir as exigências da Comissão Europeia no âmbitode acesso aos fundos comunitários ou definir políticas de incentivo adequadas, é necessário conhecer o verdadeiro valor económico das infraestruturas verdes e determinar se os seus benefícios, numa perspetiva de economia pública, são suficientes para equilibrar esses custos e criar valor para a sociedade. A presente sessão irá assim discutir uma ferramenta de apoio à decisão para entidades públicas e privadas poderem avaliar investimentos associados ao desenvolvimento de coberturas verdes, que contabiliza todos os benefícios e custos associados ao longo do tempo

Data
07 Junho 2018

Localização
CIUL 

Orador
Paulo Palha; Cristina Matos Silva (ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação
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Moderador
Duarte Mata (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Julho 30, 2024

A Economia da Mobilidade Urbana nas Áreas Metropolitanas

Setembro 7, 2018

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Abril 17, 2018

Gamificação – mecânicas de jogo ao serviço da sustentabilidade

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Resumo da Sessão:
O Projecto Cidades Saudáveis é um movimento global que se iniciou a partir do conceito “Saúde para todos no século XXI”, difundido pela Organização Mundial de Saúde em finais dos anos 70 do século XX, dando origem à Rede Europeia de Cidades Saudáveis.
A Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis, hoje Rede Portuguesa dos Municípios Saudáveis, é uma associação de municípios criada em 1997, tendo Lisboa sido uma das cidades fundadoras, e integra a Rede Europeia de Cidades Saudáveis desde 2001. Tem como objectivo promover a saúde e a qualidade de vida dos seus munícipes, segundo uma metodologia estratégica de intervenção baseada nos Princípios do Projecto Cidades Saudáveis da OMS: a equidade, a sustentabilidade, a cooperação intersectorial e a solidariedade.
Actualmente, a Rede Portuguesa é constituída por 34 municípios, sendo condição de participação dos municípios na Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis a elaboração do Perfil Municipal de Saúde e do Plano de Desenvolvimento de Saúde, instrumentos que têm como objectivos a promoção da saúde e a qualidade de vida dos munícipes, articulando acções enquadradas por diversas políticas e pelouros municipais.
Numa primeira fase, em Junho de 2013, a ARSLVT realizou o denominado “Retrato da Saúde em Lisboa: Contributo para um Perfil da Saúde da Cidade” que contemplava a actual situação demográfica, os determinantes de saúde ambientais, sociais, biológicos e comportamentais, os estilos de vida e o estado de saúde, nas suas componentes de morbilidade e mortalidade. Posteriormente, o Perfil Municipal de Saúde elaborado no âmbito do Pelouro dos Direitos Sociais pela Equipa de Projecto do PLHDS1 caracterizou e quantificou, tendo em conta a situação existente, os determinantes sociais, económicos e ambientais da saúde e identificou e priorizou os principais problemas de saúde, servindo de base ao Plano de Desenvolvimento de Saúde e Qualidade de Vida da cidade de Lisboa, o instrumento de enquadramento de uma política de saúde pública que estabelece projectos e acções de intervenção local.
Estes projectos e acções a desenvolver requerem a participação activa dos Pelouros e da comunidade, numa óptica de estabelecimento de redes de proximidade com o envolvimento de actores e de parceiros (da sociedade civil e de entidades da área da saúde, com realce para o Agrupamento de Centros de Saúde – ACES) e têm como objectivo a promoção da saúde e de estilos de vida saudáveis através da mudança de comportamentos e da aquisição de competências em literacia em saúde, o que irá contribuir para a redução da prevalência de diversas patologias.

O Plano de Desenvolvimento de Saúde e Qualidade de Vida da Cidade de Lisboa (PDSQVL) estabelece e define Eixos Estratégicos, Objectivos, Projectos e Acções que estabelecerão as prioridades e darão as orientações para as políticas de saúde do município num período temporal.
O Plano está estruturado segundo cinco eixos estratégicos: Vida Activa, Vulnerabilidades, Cidade em Envelhecimento, Acesso a cuidados de saúde de qualidade e Políticas no ciclo de vida.
Realizaram-se 4 workshops de participação focalizada, reunindo um conjunto de peritos em diferentes áreas relacionadas com os temas enquadrados nos eixos estratégicos, envolvendo 97 especialistas e 72 participantes pertencentes aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), às Universidades, a Institutos, Associações e Organizações Não Governamentais, à Administração Central – nomeadamente Hospitais, DGS, DGE, … -, à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Empresas.
A Carta dos Equipamentos de Saúde de Lisboa foi aprovada pela deliberação n.º 36/AM/2009 pela Assembleia Municipal, na sequência da deliberação da Câmara Municipal de Lisboa n.º 314/CM/2009, de 15 de Abril de 2009, e encontra-se agora em actualização.
O PDSQVL que se encontra em fase de conclusão, define projectos e acções que para se operacionalizarem necessitam de uma forte articulação inter-pelouros e com entidades externas, nomeadamente os ACES e outras entidades, assegurando a intervenção de cada área de actividade do município na prossecução de um objectivo comum ” a promoção da saúde e a qualidade de vida dos munícipes”.

Data
22 de novembro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Teresa Craveiro (Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Maio 3, 2018

As coberturas verdes e promoção da biodiversidade do ambiente urbano

Maio 12, 2021

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Resumo da Sessão:
A Via Verde desde há muitos anos que presta serviços em Portugal e no estrangeiro com uma fiabilidade e confiança difíceis de bater. Utilizando tecnologia portuguesa de reconhecimento mundial, desenvolvida pela instituição, os equipamentos Via Verde estão instalados em cerca de metade de todos os veículos a circular em Portugal, e permitem resolver pagamentos com níveis de facilidade e conveniência que os tornam particularmente apetecíveis.
Tendo presente que o paradigma da mobilidade e transportes está a mudar muito rapidamente, posicionando-se neste momento no mercado com novos serviços de mobilidade de base tecnológica que permitem responder eficientemente a alguns dos desafios que neste momento se colocam no sector, esta sessão apresenta uma visão integrada do sistema de transportes que agrega um portfólio de soluções que favorecem a multimodalidade e a intermodalidade, constituindo-se como um ecossistema digital que tem por base as plataformas smart phone.

Data
25 de outubro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Pedro Mourisca (Via Verde Portugal)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Março 1, 2021

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Abril 19, 2018

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Abril 17, 2018

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Do InovGrid ao UPGRID: O panorama das Smart Grids em Portugal

Resumo da Sessão:
Nesta sessão foi referido o papel da EDP Distribuição, num contexto a nível nacional e os principais desafios do setor, mais especificamente das Smart Grids.
Neste âmbito, foram apresentados os projetos InovGrid, projeto de referência da empresa na área das smart Grids, em que foi explicado todo o percurso do projeto, desde as motivações, implementação, impactos e estado atual e o UPGRID, projeto europeu de inovação e desenvolvimento, que tem um dos demonstradores no parque das nações e vem no seguimento dos desenvolvimentos introduzidos pelo InovGrid, elevando-as a outro patamar.

Data
11 de outubro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Jorge Moreira (EDP Distribuição)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Àguas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Abril 17, 2018

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Avaliação da qualidade dos solos, das águas subterrâneas e das espécies hortícolas em hortas urbanas de lisboa

Avaliação da qualidade dos solos, das águas subterrâneas e das espécies hortícolas em hortas urbanas de lisboa

Resumo da Sessão:
A segurança alimentar das espécies hortícolas produzidas em ambiente urbano tem vindo a ser questionada devido à sua proximidade a um conjunto de pressões da cidade incluindo vias de circulação automóvel, corredores de aviões, postos de abastecimento de combustíveis e áreas industriais, bem como à potencial utilização de solos urbanos/industriais contaminados por atividades passadas, entre diversos outros fatores ligados à poluição atmosférica e à sua deposição nos solos das cidades.

Por outro lado, as práticas agronómicas e de gestão do espaço hortícola podem conduzir a potenciais entradas de materiais artificiais nocivos, tais como produtos químicos de fertilizantes e de pesticidas utilizados na agricultura, bem como objetos domésticos (p.e. para as vedações, incluindo materiais com tintas ou asbestos). Estes produtos podem ser uma fonte adicional de contaminação dos solos, da água e dos alimentos, sendo potencialmente nocivos para o ser humano e outras espécies. Além disso, a concentração dos solos pode ser elevada para determinados elementos, dependendo da composição química da rocha-mãe que lhes deu origem.

Neste contexto, a Câmara Municipal de Lisboa, com base na decisão de abrir, em parceria com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), um novo parque hortícola no LNEC, numa área potencialmente sensível devido à sua proximidade com o aeroporto, decidiu promover um protocolo para estudar esta situação com a colaboração da Junta de Freguesia de Alvalade e, neste âmbito, ampliar esta cooperação a outros parques hortícolas na cidade.

Nesta sessão do Ponto de Encontro, inspirada no Seminário de divulgação do estudo, apresentou-se uma síntese dos resultados finais da avaliação ambiental da qualidade da deposição atmosférica, dos estrumes, dos solos, das águas intersticiais (zona vadosa) e das espécies vegetais no contexto de um conjunto de seis hortas urbanas em Lisboa, na perspetiva de analisar a sua sustentabilidade ambiental e eventuais riscos para a saúde pública, sendo as suas conclusões o objeto deste Ponto de Encontro.

Data
27 de setembro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Teresa Leitão (LNEC) e Miguel Pedro Mourato (ISA)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Graça Ribeiro (CML)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Abril 19, 2018

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Sistemas inteligentes para a gestão energética de ETARs

Sistemas inteligentes para a gestão energética de ETARs

Resumo da Sessão:
A nível de consumo energético, verifica-se de forma generalizada nos países desenvolvidos que a energia consumida nos sectores da água e águas residuais representa entre 1% a 3% da energia consumida a nível nacional (EUA e Grã- Bretanha, respetivamente), sendo que o sector das águas residuais representa uma grande percentagem dos custos de operação e manutenção. O Sector da gestão dos sistemas de saneamento depara-se assim com o desafio de otimizar os processos, tendo em vista a redução dos consumos energéticos e diminuição da emissão dos gases com efeito de estufa decorrentes da gestão e tratamento das águas residuais, sem comprometer as licenças de descarga a que estão sujeitos.

A sessão visou a apresentação de um projeto de I&D designado por Smart Water 4 Energy (SW4E), financiado pelo QREN e POR Lisboa, que teve como objetivo ambicioso o desenvolvimento de um sistema inteligente para a gestão energética das ETAR, que permitisse dar respostas aos desafios do Sector, nomeadamente, a diminuição do consumo energético no processo de tratamento de águas residuais em simultâneo com a adoção de limites mais exigentes a nível da qualidade do efluente a descarregar nos meios recetores.

Data
24 de maio 2016

Localização
CIUL 

Orador
Pedro Póvoa (EPAL/LVT)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Ângelo Mesquita (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Outubro 4, 2019

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Julho 30, 2024

A Economia da Mobilidade Urbana nas Áreas Metropolitanas

Dezembro 28, 2021

Turismo e desenvolvimento sustentável dos territórios

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

Resumo da Sessão:
Foram abordados os Perigos e Riscos associados aos principais agentes patogénicos presentes nas águas residuais tratadas, nomeadamente bactérias, vírus e protozoários (helmintes), tendo em conta as pessoas expostas e os trabalhadores, face às diferentes utilizações e usos potenciais. Apresentar-se-á de uma forma sucinta um esquema de avaliação do risco, referindo os diferentes passos a dar, para a implementação dos Planos de segurança da água aplicados a águas residuais tratadas, tendo por base os princípios aplicados no HACCP ( identificação dos perigos e definição dos pontos críticos de controlo), serão também referidos alguns riscos associados à composição físico química dos efluentes, como a presença dos desreguladores endócrinos e seus efeitos na saúde e ocorrência de bactérias multirresistentes e por fim apresentam-se algumas tabelas com os valores guia de referência a nível nacional e internacional.

Resumo da intervenção de António Frazão:
Na apresentação fez-se uma ponderação sobre as motivações para a reutilização de águas residuais urbanas tratadas (ARUT), uma descrição da experiência já vivida na área das empresas que atualmente compõem as Águas de Lisboa e Vale do Tejo (AdLVT),com gestão delegada pela EPAL, em termos de reutilização interna e externa. Incluir-se-á também uma análise sobre a legislação portuguesa, e de outros países, em particular no que refere à “Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas”, a importância da monitorização e a necessidade de maior conhecimento na respetiva aplicação e por último uma reflexão sobre aspetos económicos e financeiros sobre a utilização de ARUT.

Data
10 de maio 2016

Localização
CIUL 

Orador
Paulo Diegues (Direção Geral de Saúde) e António Frazão (EPAL/LVT)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Ângelo Mesquita (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Julho 30, 2024

A Economia da Mobilidade Urbana nas Áreas Metropolitanas

Abril 17, 2018

Liderar a transição (Plano de ação para a economia circular: 2017-2020)