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Pontos de Encontro

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Resumo da Sessão:

Na CCDR LVT desenvolvemos uma Agenda Regional para a Economia Circular. Encontrámos caminhos que podem trazer resultados mais concretos. Atualmente estamos a trabalhar na preparação do próximo quadro comunitário, na elaboração do próximo Programa Operacional Regional de Lisboa 2021 2027, onde a EC está contemplada (OP2 UE). O desafio é definir as prioridades de concretização com apoio de fundos, para acelerar uma transição inevitável, urgente, a favor da competitividade e resiliência da Região. Há um campo de sinergias por explorar.

Data
23 de março 2021

Localização
Zoom

Orador
Nuno Bento (CCDR LVT)

Horário
14h00 às 15h30

Apresentação
Download Aqui

Moderador
Nuno Bento (CCDR LVT)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética – O envolvimento da sociedade civil nas atividades de vigilância de mercado

Abril 17, 2018

Eficiência Energética da Escola à Comunidade – Projeto PPEC Escola + Eficiente

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Resumo da Sessão:

O tema dos Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana tem vindo a ser desenvolvido mais intensamente nos últimos 20 anos, mas terá sido nos mais recentes 5 anos que deu um salto exponencial com os temas das Soluções de Base Natural (Nature-Based Solutions), agroecologia urbana e das infraestruturas ecológicas (Blue-Green Infrastructures).

Adicionalmente, é possível conhecer e gerir, hoje, os serviços dos ecossistemas das áreas urbanas e da envolvente com muito mais capacidade e operacionalidade graças a ferramentas de avaliação e valoração socioecológicas e económicas que cresceram no meio académico, mas estão agora a ganhar maturidade para serem aplicadas a cidades de várias escalas, desde Miranda do Douro a Lisboa.

A gestão estratégica de serviços dos ecossistemas, como a regulação de carbono e da rede hidrológica até à conservação de espécies ameaçadas de fauna e flora, passando pela adaptação microclimática, começa a sair dos papers e a entrar nos PDM.

O advento desta nova era de análise e avaliação socioecológica e económica da Natureza em meio urbano poderá permitir às áreas urbanas evoluir do “business as usual” para o ‘business as Natural.

Enquadrado no tema principal da sessão, será também feita uma abordagem ao projeto LIFE LUNGS, cujo objetivo principal é implementar a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC), contribuindo com a implementação de infraestrutura verde urbana, como uma ferramenta de adaptação às alterações climáticas, e promovendo e desenvolvendo paralelamente serviços de ecossistemas.

Data
23 de fevereiro 2021

Localização
Zoom

Orador
Nuno Oliveira (NBI – Natural Business Intelligence) e Inês Freire (Projeto Life Lungs)

Horário
14h30 às 15h30

Apresentação
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Moderador
Victor Vieira (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Abril 4, 2019

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

Abril 19, 2018

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Novembro 17, 2022

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) – Que consequências?

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação - o caso de Valongo

Resumo da Sessão:

No Município de Valongo, a participação cidadã tem sido um tema amplamente discutido e aplicado, destacando-se iniciativas como o Orçamento Participativo Jovem (OPJV), a Semana Europeia da Democracia Local (SEDL), o Orçamento Participativo “Eu Conto!”, o TAClaro, um projeto inovador que procura descodificar e “descomplicar” a informação financeira que os municípios portugueses disponibilizam aos seus cidadãos, tornando-a inteligível e acessível a todos, ou a revisão do Plano Diretor Municipal em processo participativo.

Este último, reconhecendo a importância decisiva do envolvimento das crianças e jovens na participação cívica, é um Processo Participativo que tem uma vertente específica direcionada para estes nossos queridos concidadãos e principais interessados na melhoria do seu território a que chamamos: “Valongo 4.0 – o futuro construído pelas crianças e jovens de Valongo”. Trata-se de um projeto específico para a participação das crianças e jovens (desde o pré-escolar ao secundário) nas decisões do futuro do território e na construção do Plano Diretor Municipal de Valongo. No decurso deste processo participativo procurar-se-á desenvolver o espírito crítico de crianças e jovens para os desafios do planeamento e ordenamento, fomentar desde cedo práticas de participação cívica, e apelar à sua criatividade e capacidade de inovação. Os contributos recolhidos serão sistematizados e incorporados no Plano Diretor Municipal, desde que adequados aos objetivos, pressupostos e condicionantes legais deste instrumento de gestão territorial.

Com este amplo leque de Processos Participativos, o Município de Valongo pretende não só recolher de modo inovador os contributos dos cidadãos para a elaboração do seu PDM, mas também promover uma ampla dinâmica intergeracional de reflexão sobre o seu território e consolidação de práticas de intervenção cidadã cujo alcance e ganho para a vida cívica do Concelho perdurará para além da própria elaboração do instrumento de gestão territorial.

Data
26 de janeiro 2021

Localização
Zoom

Orador
José Manuel Ribeiro ( Câmara Municipal de Valongo)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Janeiro 17, 2019

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Abril 17, 2018

Logística e micrólogistica urbana – os desafios da cidade do futuro

Comunidades de energia – novas oportunidades para a produção local

Comunidades de energia - novas oportunidades para a produção local

Resumo da Sessão:
A sessão foi gratuita, mas a inscrição obrigatória, sujeita a validação.

Participantes com Mobilidade Reduzida
No CIUL existem elevadores de acesso ao auditório. A sala conta com espaço para cadeiras de rodas.

Data
26 janeiro 2021

Localização
Zoom

Orador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)  A sessão foi

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação
Download Aqui

Moderador

Outras sessões

Abril 17, 2018

Uma Verdade Inconveniente — The Climate Reality Project e o combate contra as alterações climáticas

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Metabolismo urbano e Economia Circular

Metabolismo urbano e Economia Circular

Resumo da Sessão:A noção de que os bens são escassos, ou seja, de que não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos de acordo com o modelo de consumo atual tornou evidente que a sociedade/economia necessita de desenvolver formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das necessidades dos cidadãos, mas assumindo que a eficiência no uso dos recursos não se revelou suficiente para um objetivo essencial para um desenvolvimento sustentável, a desmaterialização, ou seja, a necessidade de reduzir em termos absolutos a exploração dos recursos.
A forma como a generalidade das sociedades estão organizadas atualmente não permite, no entanto, que esta desmaterialização absoluta se processe no imediato, de uma forma generalizada e não disruptiva. Daí a necessidade de encontrar formas alternativas que permitam uma transição neste sentido. O conceito de Economia Circular procura ocupar este lugar de instrumento de transição para uma sociedade mais desmaterializada, que permita passar de uma lógica de eficiência para uma lógica de suficiência, assegurando uma distribuição equitativa dos recursos escassos.
No relatório de 2006 sobre a Matriz dos Materiais de Lisboa citava-se Pierre Desrochers quando este afirmava que as cidades podem ser encaradas como as minas do futuro, fonte de muitos dos principais materiais úteis à economia. Isso já acontece em parte, quando alguns dos resíduos provenientes do consumo dos cidadãos são reciclados originando materiais novamente úteis. Mas a economia circular, como novo baluarte do desenvolvimento sustentável e conceito que visa atrair as empresas para este objetivo, implica que se vá muito mais longe, ou seja, que a economia se transforme mesmo num sistema regenerativo em que a entrada de recursos, a produção de resíduos e emissões e as perdas de energia são minimizados pela desaceleração, redução e fecho dos ciclos de materiais e energia.
Nesta sessão do ponto de encontro foram discutidos estes conceitos e apresentados exemplos do que está a ser desenvolvido para os colocar em prática e as oportunidades que o desenvolvimento tecnológico e a organização comunitária podem trazer para o mesmo fim.

Data
26 de novembro 2019

Localização
Zoom

Orador
Samuel Niza (Circular – Consultoria em sustentabilidade)

Horário
 18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Diana Henriques (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Abril 17, 2018

Adaptação Climática da habitação – avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Janeiro 31, 2024

Uma rede ciclável na área Metropolitana de Lisboa

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Programa Renda Acessível -Sustentabilidade Ambiental nas Políticas Públicas de habitação

Resumo da Sessão:A premência da execução de 6000 fogos de habitação acessível em Lisboa, em resposta à crise da habitação, motivou uma reflexão em torno das implicações sociais, económicas e ambientais indissociáveis de uma iniciativa de grande escala. Incorporando soluções concretas de sustentabilidade urbana, definidas pelo Plano Diretor Municipal e pela Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas, ao Programa Renda Acessível apresenta-se o desafio iminentemente sustentável de assegurar coesão social e resiliência económica nos territórios onde intervém, de implementar medidas práticas de mobilidade e de inclusão, e de compatibilizar as restrições impostas pela regulamentação aplicável com níveis referenciais de desempenho energético dos novos edifícios.

Data
12 de novembro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sara Ribeiro (Programa Renda Acessível)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Abril 17, 2024

A Ação Climática Participada nos Sistemas de Mobilidade Urbana

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos

Resumo da Sessão:
O objetivo nº 11 dos objetivos para o desenvolvimento sustentável – Tornar as Cidades e Comunidades Inclusivas, Seguras, Resilientes e Sustentáveis – adotado pelas Nações Unidas na Agenda 2030, salienta a necessidade de aumentar substancialmente o número de cidades que adotem e implementem políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas e, simultaneamente, proporcionem o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes;

Nesta sessão, dedicada ao tema Bairros Históricos: Sustentabilidade em Espaços Públicos pretendeu-se debater sobre melhores práticas de sustentabilidade e resiliência climática em espaços públicos no contexto de bairros históricos, com destaque para o bairro de Alfama. Tendo como ponto de partida a articulação de dois projetos europeus, SUSHI: Sustentabilidade em Bairros Históricos e LOCATIONS: Mobilidade Sustentável em Cidades com Destino de Cruzeiros, serão exploradas soluções inovadoras que possam dar resposta aos complexos desafios urbanos que os bairros históricos e a suas comunidades atualmente enfrentam, nomeadamente ao nível da mobilidade e gentrificação turística.

Data
15 de outubro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Alexandra Aníbal (CML-Cultura), Sofia Mourão (CML-Espaços Públicos), José Pinheiro (CML-Mobilidade), Eduardo Silva (Lisboa E-Nova)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

A Carris ao Serviço da Cidade de Lisboa: Desafios e Oportunidades”

Abril 17, 2018

O Futuro da Eficiência Energética na Habitação

Abril 17, 2018

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Resumo da Sessão:
Lisboa implementou e consolidou nos últimos 10 anos uma infraestrutura verde organizada em 9 corredores verdes, representando um aumento de 20% de área verde. Estes corredores verdes garantem um continuum ecológico que presta serviços aos cidadãos: ensombramento para combater o efeito ilha de calor; retenção e infiltração de água para reduzir os efeitos de inundações; aumento da biodiversidade urbana; melhoria da qualidade do ar. Este crescimento verde é por isso essencial para a adaptação de Lisboa às alterações climáticas, mas não pode constituir uma sobrecarga adicional para as reservas de água potável.

Como podem as cidades continuar a crescer de forma sustentável sem exercer uma pressão demasiado elevada nos recursos naturais como a água? A poupança de água é suficiente? Neste Ponto de Encontro que se realiza no Dia Nacional da Água, vamos conhecer o Plano Estratégico de Eficiência Hídrica e Reutilização de Água de Lisboa e discutir as várias soluções implementadas na cidade e como podem ser um exemplo pioneiro para a gestão sustentável das cidades.

Data
01 de outubro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Cordeiro ( Estrutura Verde, Ambiente, Clima e Energia da Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Uma Verdade Inconveniente — The Climate Reality Project e o combate contra as alterações climáticas

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Setembro 29, 2022

Plataforma de Gestão Inteligente de Lisboa – A utilização de dados de telemóveis para a orientação de políticas urbanas.

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

Resumo da Sessão:
A relação entre o clima e a saúde humana é conhecida desde há largos séculos, mas é atualmente, com a emergência de fenómenos climáticos extremos e com a modificação rápida dos padrões climáticos mais estáveis, que os efeitos do clima na saúde humana têm merecido mais atenção. Desde os efeitos devidos dos fatores climáticos sobre o ambiente, traduzidos por incêndios, períodos de neve e chuva mais intensos e prolongados, até ao efeito das temperaturas extremas adversas como as ondas de calor e as vagas de frio, o ser humano é agora mais frequentemente confrontado com efeitos diretos sobre a sua capacidade fisiológica, e com efeitos indiretos sobre os sistemas de saúde e sociais, entre outros, de que depende para a sua segurança, conforto, bem-estar e qualidade de vida. Numa fase em que as assimetrias devidas ao crescimento da população mundial e ao envelhecimento de uma parte dessa população colocam pressão sobre os sistemas políticos e económicos, a evidência mais recente não deixa muita margem para dúvidas de que este desafio tem potencial para alterar profundamente as dinâmicas de vida ao nível individual, familiar e social.

Data
30 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Manuel Matias Dias (Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge )

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Maio 12, 2021

Qualidade do ar em Lisboa – Políticas e Instrumentos

Novembro 17, 2022

A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27) – Que consequências?

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Resumo da Sessão:

Esta sessão apresentou a produção e consumo mundial de hidrogénio. Mostrou que em parte já é utilizada indiretamente no transporte rodoviário, a montante, na produção de gasolina e gasóleo, mesmo em Portugal. Olhou para as métricas de avaliação da sustentabilidade do sistema de transportes, para a eficiência energética de veículos movidos a hidrogénio e eletricidade (híbridos e híbridos plug-in) e seu ciclo de vida em comparação com os convencionais, nomeadamente em termos de gases com efeito de estufa e esgotamento de recursos. Ligou a economia circular ao hidrogénio e, por fim, tentou resumir os pontos fortes e fracos de uma economia de hidrogénio nos transportes em relação às métricas de sustentabilidade apresentadas, lançando a discussão.

Data
12 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carla Silva (Faculdade de Ciências de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Fevereiro 25, 2019

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Janeiro 23, 2024

Changing behaviour, for greener cities