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Pontos de Encontro

Etiquetagem energética – O envolvimento da sociedade civil nas atividades de vigilância de mercado

Etiquetagem energética - O envolvimento da sociedade civil nas atividades de vigilância de mercado

Resumo da Sessão:
A etiquetagem energética e os requisitos de conceção ecológica deveriam possibilitar a introdução de produtos mais eficientes no mercado, que ajudassem os consumidores a poupar energia e dinheiro, para além de contribuírem para a proteção do ambiente.
Um maior consumo energético corresponde a faturas mais elevadas, a um esforço adicional nas redes energéticas e a maior instabilidade climática. Estima-se que , na Europa, a venda de eletrodomésticos em situação irregular reduza em 10% as poupanças energéticas esperadas no setor doméstico. As perdas anuais resultantes das não conformidades estão avaliadas em cerca de 10,5 mil milhões de euros.
As organizações da sociedade civil podem e devem desempenhar um papel na promoção da fiscalização, recolha de informação e divulgação dos problemas encontrados. A campanha europeia MarketWatch tem como objetivo identificar produtos não conformes e retalhistas incumpridores que fazem aumentar as faturas energéticas e ameaçam as poupanças energéticas previstas na Europa.

Data
29 de março 2016

Localização
CIUL 

Orador
Laura Carvalho (Quercus)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2024

A Ação Climática Participada nos Sistemas de Mobilidade Urbana

Fevereiro 28, 2024

Clima em mudança, verdade!

Novembro 21, 2023

O risco sísmico na cidade de Lisboa, o Planeamento Local de Emergência da cidade e as linhas de força do Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da AML

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Resumo da Sessão:
O movimento global a que assistimos, de promoção do(s) conceito(s) de SmartCities, tende a posicionar os argumentos globais e os benefícios obtidos da combinação de dados, correlações destes e acções que podem ser desencadeadas.
Contudo, salta-se frequentemente algumas etapas de concretização que quando analisadas com mais cuidado, evidenciam algo factual – as áreas a abranger estão em constante evolução, sendo alvo de investimentos estruturais motivados pelas necessidades específicas das cidades.
Partindo desta evidencia, pretende-se abordar as SmartCities numa perspectiva dinâmica, procurando dar algumas pistas para o “Como” chegar a uma implementação do conceito de SmartCity, independentemente do conceito concreto (o “Quê”) que se queira considerar.

Data
15 de março 2016

Localização
CIUL 

Orador
Miguel Rodrigues (Siemens)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (CML)

Outras sessões

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Fevereiro 1, 2022

Emergência Climática e Sistemas Alimentares de Proximidade

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Resumo da Sessão:
Parte-se de uma reflexão em torno do que se considera serem alguns dos principais problemas que se colocam ao sector da segurança em proteção civil, infletindo depois para uma breve leitura das principais componentes do risco – perigosidade, suscetibilidade, elementos expostos, vulnerabilidade, resiliência. Num segundo momento apresentar-se-ão os resultados alcançados com os trabalhos de elaboração do Plano de Emergência do Risco Sísmico da Cidade de Lisboa, realizado pelo Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Lisboa.
Concluir-se-á a apresentação com a referência a um conjunto de iniciativas algumas realizadas, outras em realização e outras previstas, em ordem à redução das vulnerabilidades e dos riscos existentes, e à promoção de uma Lisboa mais resiliente.

Data
01 de março 2016

Localização
CIUL 

Orador
Manuel João Ribeiro (Protecção Civil de Lisboa)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Ângelo Mesquita (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Objetivos de desenvolvimento sustentável

Junho 20, 2022

Superar os Desafios Atuais da Transição Climática

Abril 19, 2018

Uma horta em casa – Biohorta em varandas ou quintal

Casas Passivas – Uma Abordagem Construtiva

Casas Passivas - Uma Abordagem Construtiva

Resumo da Sessão:
O conceito Passive House foi criado em 1988 pelos físicos Bo Adamson e Wolfgang Feist, cuja investigação levou à construção do primeiro edifício Passive House em 1991, em Darmstadt, na Alemanha. Este edifício constituído por um conjunto de quatro casas geminadas, tem sido monitorizado constantemente, apresentando até hoje um consumo de energia para aquecimento inferior a 12 kWh/(m2.ano), ou seja, cerca de 75%-80% abaixo do consumo das habitações convencionais alemãs.
Ao longo dos 25 anos decorridos desde o desenvolvimento do standard Passive House, que resultou deste estudo e deste projeto, e que está constantemente em processo de revisão e atualização, o conceito tem-se disseminado por todo o mundo, existindo atualmente cerca de 20.000 edifícios construídos segundo estes padrões de elevada eficiência energética.

Em Portugal, uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro, tem estudado e adaptado este standard ao clima nacional tendo já um protótipo construído segundo estes princípios em colaboração com uma empresa local e segundo um sistema construtivo modular com estrutura em perfis de aço enformado a frio. O objetivo desta palestra é apresentar as soluções de conceção e de execução que resultaram de todo um processo de otimização do processo construtivo original previamente existente, para se atingir uma casa cujo desempenho obedece aos requisitos do standard Passive House, bem como os resultados da sua monitorização.

Data
16 de fevereiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Fernanda Rodrigues e Ana Dinis Alves (PassivHaus-Zero Energy Plataforma Portuguesa )

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Novembro 21, 2023

O risco sísmico na cidade de Lisboa, o Planeamento Local de Emergência da cidade e as linhas de força do Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da AML

Março 21, 2023

Qualidade do Ar em Lisboa 18 meses de monitorização contínua

Abril 17, 2018

Objetivos de desenvolvimento sustentável

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Resumo da Sessão:
Desde dia 26 de setembro de 2015, os aquecedores de ambiente e de água, bem como os reservatórios de água quente passaram a estar abrangidos pela legislação Europeia de etiquetagem energética, tal como acontece já com outros eletrodomésticos.
A etiqueta energética, já conhecida dos consumidores, é uma obrigatoriedade, conforme a diretiva europeia 2010/30/EU e, com a entrada em vigor dos Regulamentos Delegados 811/2013 e 812/2013, abrange agora equipamentos como esquentadores, termoacumuladores, bombas de calor e sistemas solares térmicos, entre outros.
Uma das principais novidades da etiqueta energética de aquecimento é a sua aplicação não só a produtos individuais, mas também a sistemas mistos, isto é sistemas de aquecimento que juntem numa só solução de aquecimento produtos convencionais (esquentador, caldeira, entre outros), dispositivos solares e/ou controladores de temperatura.
Entra assim em vigor, uma importante ferramenta de comunicação através da qual os profissionais podem distinguir a sua oferta de mercado e os consumidores comparar e identificar as soluções mais eficientes, bem como as que utilizam energias renováveis, facilitando assim o seu processo de decisão.

Data
02 de fevereiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Joana Fernandes (ADENE)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Gonçalo Calcinha (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Abril 17, 2018

Reabilitação Urbana em Lisboa – o trabalho da Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana , EM, SA

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Resumo da Sessão:
No contexto de elevado consumo de energia e emissão de poluentes associado ao sector dos transportes, a utilização de combustíveis e tecnologias de veículos alternativas constitui uma possível medida de resposta. As frotas municipais são elementos importantes na mobilidade das cidades e podem constituir um papel de exemplo na adopção de tecnologias alternativas. Desta forma, com este estudo quantificaram-se os impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da Câmara Municipal de Lisboa. Em mais detalhe, foi considerada a substituição de veículos ligeiros convencionais por veículos eléctricos (EV) e de veículos pesados a gasóleo por veículos a gás natural comprimido (GNC), num universo de cerca de 300 veículos.

Data
26 de janeiro 2016

Localização
CIUL 

Orador
Patrícia Baptista e Gonçalo Duarte (IDMEC-IST)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 22, 2021

Compromisso Verde e Ação Climática em Lisboa

Abril 19, 2018

Soluções, Aplicações, APPS para Sistemas de Mobilidade Multimodais

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Adaptação Climática da habitação – avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Adaptação Climática da habitação - avaliação de vulnerabilidades do conforto térmico

Resumo da Sessão:
No âmbito do projeto ClimAdaPT.Local foi desenvolvida uma metodologia para avaliar a vulnerabilidade do conforto térmico das habitações, tendo em conta o clima atual e futuras alterações climáticas. A mesma foi implementada em 29 municípios incluindo Lisboa, desagregada ao nível das freguesias e tendo em conta as características socioeconómicas dos residentes, as tipologias construtivas dos alojamentos e o clima atual e futuro. As freguesias são classificadas em classes de vulnerabilidade numa escala de 1 a 20 (em que 20 é mais vulnerável) desagregando-se o conforto térmico referente à estação de aquecimento (Inverno) e de arrefecimento (Verão).

Para auxiliar a implementação desta metodologia, foram desenvolvidas um conjunto de ferramentas designadas de BLdAdapT tool kit, que incluem uma ferramenta de cálculo em Excel e uma aplicação dos resultados num sistema de informação geográfica de forma a facilitar a sua integração nas atividades de planeamento urbano e na operacionalização das estratégias municipais de adaptação à alterações climáticas (ENAAC´s).

Data
17 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Simões (Cense) e Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Agosto 22, 2018

Os objetivos do desenvolvimento sustentável e a democratização da energia

Abril 19, 2018

Plano de Emergência para o Risco Sísmico da Cidade de Lisboa

Junho 20, 2022

Superar os Desafios Atuais da Transição Climática

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Ordem Ecológica e Desenvolvimento - o futuro do território português

Resumo da Sessão:
O objectivo principal do Projecto divulgado nesta apresentação foi a formulação de reflexões sobre estratégias de desenvolvimento, em termos de Ordenamento do Território, aquilo que se designou por Ordenamento Potencial. Para este objectivo construiu-se uma metodologia em que, numa primeira fase, se procedeu à determinação da aptidão ecológica às culturas agrícolas, às espécies arbóreas e pastagens espontâneas e à edificação; e, numa segunda fase, se avaliou a adequação ou desadequação ecológica dos vários tipos de ocupação e se formularam questões sobre estratégias de desenvolvimento.
Este Projecto “Ordenamento Potencial da Paisagem de Base Ecológica. Aplicação a Portugal” PTDC/AUR-URB/119340/2010, financiado pela Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT) e da iniciativa do ex-Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista “Prof. Caldeira Cabral”, sediado no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (2012-2015) vem no seguimento de um outro, “Estrutura Ecológica Nacional (EEN) – uma proposta de delimitação e regulamentação” [PTDC/AURURB/102578/2008], também financiado pela FCT e da iniciativa da mesma equipa nuclear.
A cartografia elaborada nos dois Projectos foi reunida numa Base de Dados Cartográficos – http://epic-webgis-portugal.isa.ulisboa.pt/ que pretende servir de base a um Ordenamento do Território, realizado com uma base ecológica estando disponível a todos, graciosamente e em formato digital.

Data
31 de janeiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
Manuela Raposo Magalhães (Green and Blue Infrastructures LEAF-ISA)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Duarte Mata (Câmara Municipal de Lisboa)

Outras sessões

Setembro 29, 2022

Plataforma de Gestão Inteligente de Lisboa – A utilização de dados de telemóveis para a orientação de políticas urbanas.

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Rede de bicicletas partilhadas em Lisboa

Rede de bicicletas partilhadas em lisboa

Resumo da Sessão:
Vantagens da implantação dum sistema de bike sharing numa cidade como Lisboa.
Caracterização, dimensionamento e regras de funcionamento do sistema de bike sharing de Lisboa.
Apresentação da imagem das bicicletas e docas.

Data
14 de fevereiro 2017

Localização
CIUL 

Orador
João Dias (EMEL)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Pedro Machado (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Gestão de um Sistema Elétrico com elevada penetração de renováveis

Janeiro 31, 2024

Uma rede ciclável na área Metropolitana de Lisboa

Outubro 24, 2023

Refúgios Climáticos para Cidades Saudáveis

Eficiência Energética e comportamento passivo dos edifícios

Eficiêcia Energética e comportamento passivo dos edifícios

Resumo da Sessão:
Nos climas amenos do sul da europa a adequada qualidade térmica da envolvente das habitações, com uma adequada captação de ganhos solares pode proporcionar condições de conforto térmico durante longos períodos de tempo.
A conceção de edifícios solares passivos é central para se obterem edifícios de elevada eficiência energética e se alcançarem edifícios com necessidades quase nulas de energia.
Nesta sessão foi apresentado um método e um indicador do comportamento térmico passivo de habitações, complementar à classificação energética de edifícios e que permite comunicar ao consumidor de uma forma simples o impacto da qualidade térmica da construção na satisfação das condições de conforto. Este método, também permite aos projetistas apreciar de uma forma mais sensível o impacto das soluções construtivas nas condições médias de conforto percecionado pelos ocupantes e não apenas impactos nas necessidades nominais de energia, constituindo uma perspetiva complementar para uma reabilitação urbana mais sustentável.

Data
04 de abril 2017

Localização
CIUL 

Orador
Armando Pinto (LNEC) e Rui Fragoso (ADENE)

Horário
17h45 às 19h30

Apresentação

Moderador
Miguel Águas

Outras sessões

Abril 17, 2018

Gamificação – mecânicas de jogo ao serviço da sustentabilidade

Setembro 28, 2022

A pobreza energética em Lisboa – Resultados do 1º inquérito realizado

Outubro 16, 2024

A Nova Economia do Hidrogénio Verde | Oportunidades, Desafios e Tendências de Longo-Prazo